Thursday, September 29, 2005

SERÁ POSSÍVEL VIDA EM TITÃ?

SERÁ POSSÍVEL VIDA EM TITÃ?
16 de Setembro de 2005

As descobertas recentes da sonda Cassini da NASA e as novas descobertas sobre organismos terrestres que proliferam em condições extremas estão a fazer com que os cientistas repensem a possibilidade de poder haver vida na lua Titã de Saturno.


Titã, a maior lua de Saturno.
Crédito: NASA/JPL/Space Science Institute
(Clique aqui para ver versão maior)

Analisando os dados dos recentes flybys que a Cassini tem feito a Titã, os cientistas do Instituto de Pesquisa do Sudoeste (SwRI) do Texas e da Universidade do Estado de Washington anunciaram durante a última semana que vários dos elementos cruciais para a vida na Terra se encontram também presentes em Titã, includino reservatórios líquidos de moléculas orgânicas e abundantes fontes de energia.

Descoberta em 1655 pelo astrónomo holandês Christian Huygens, Titã é a segunda maior lua do Sistema Solar logo depois de Ganimedes, a maior lua de Júpiter.

Olhando em volta, uma pessoa na superfície de Titã veria os campos rochosos pejados com pequenos seixos de gelo. Olhando para cima, veria nuvens passando a alta velocidade através do céu alaranjado de Titã, porque, tal como Vénus, a atmosfera de Titã gira muito mais rapidamente do que a sua superfície. Na maioria das ocasiões, Saturno e os seus anéis magníficos não seriam visíveis devido ao denso smog alaranjado que cobre normalmente toda a lua.

Os cientistas estão interessados em Titã porque é semelhante à Terra, mil milhões de anos antes da ocorrência de vida. Titã é mais frio ( -178º C) do que a Terra primitiva era, mas tem uma atmosfera densa rica em azoto e um processo natural para produzir o hidrogénio e o carbono que fazem parte das moléculas orgânicas, essenciais para a vida na Terra. Os astrónomos têm sempre visto Titã como um lugar que reúne os pré-requesitos para a vida, mas a maioria dos cientistas consideram-no demasiado pouco hospitaleiro para poder realmente a albergar.

A luz ultravioleta do Sol reage com o azoto e o metano no topo da atmosfera de Titã, o que produz o smog alaranjado e uma produção constante de matéria orgânica que cai constantemente na superfície.

Muitas das forças naturais que dão forma à paisagem terrestre encontram-se também activas em Titã, incluíndo o deslocamento de placas continentais, a erosão do vento, vulcões e provavelmente oceanos - constituídos por etano, metano e não água. Na Terra, estas forças levantam montanhas e esculpem penhascos e desfiladeiros. No entanto, a maioria da superfície de Titã parece lisa, o que leva muitos cientistas a desconfiarem que a lua seja relativamente nova.

A vida a existir em Titã, um bom lugar para a encontrar poderá ser nas fontes quentes associadas aos reservatórios de hidrocarbonetos, disse David Grinspoon, um investigador de ciência do espaço da divisão da engenharia do SwRI .

As especulações sobre a vida em Titã são também alimentadas pelas descobertas recentes de organismos microscópicos que vivem em ambientes extremos na Terra, e que parecem capazes de sobreviver em ambientes muito mais áridos do que quaisquer anteriormente imaginados.

Uma espécie recentemente descoberta de extremófilas pode viver em ambientes dez vezes mais salgados do que a água do mar. Outra espécie encontrada no Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos da América, pode viver exclusivamente de hidrogénio, o elemento mais abundante de todo o Universo.

Talvez o mais relevante para se suspeitar de vida em Titã, foram as descobertas dos cientistas nas duas últimas décadas de diversas espécies de bactérias que proliferam em ambientes com temperaturas muito baixas. Estas bactérias, chamadas psicrófilas, proliferam a temperaturas que variam entre -5º C e 20º C, e usam o metano para produzir energia. Os cientistas pensam que para que a vida exista em Titã, haverá provavelmente uma combinação destas características.

Grinspoon especulou que um eventual ser vivo em Titã seria provavelmente capaz de produzir a energia misturando o acetileno, um hidrocarboneto abundante na atmosfera de Titã, com o hidrogénio. Essa energia poderia então ser aproveitada pelos microorganismos de modo a alimentar o metabolismo ou para aquecer as suas vizinhanças de modo a manter a temperatura dentro de limites aceitáveis.

Esta especulação fundamentada foi apresentada na reunião de 8 de Setembro de 2005 da divisão de Ciências Planetárias da Sociedade Astronómica Americana .

Links:

Notícia SPACE.COM:
http://www.space.com/scienceastronomy/050913_titan_life.htm

Fabiano Oliveira

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Cassini vê costa em Titã, lua de Saturno

24/09/2005 - 10h00

Cassini vê costa em Titã, lua de Saturno

SALVADOR NOGUEIRA
da Folha de S.Paulo

O último sobrevôo de Titã feito pela sonda americana Cassini mostrou a maior evidência até agora de que aquele mundo, a maior das luas de Saturno, possui lagos. Imagens obtidas com radar parecem mostrar uma longa costa produzida pela ação de líquidos.

Ainda não é certo que o material avistado seja um lago propriamente dito, mas sabe-se que, se não for isso, na pior das hipóteses, a região foi de fato um abrigo para substâncias líquidas em algum ponto do passado recente.

Como Saturno fica muito distante do Sol, a temperatura em Titã é baixíssima, aproximadamente -180º C. Por conta disso, água lá é como rocha sólida. (A sonda européia Huygens, ao descer ao solo daquela lua, em janeiro último, de fato avistou alguns pedregulhos de gelo no chão.)

O ciclo "hidrológico" daquele mundo, portanto, não é baseado em água, mas em hidrocarbonetos (como metano e etano). Segundo alguns modelos desenvolvidos antes da chegada da Cassini àquela região do espaço, feitos com base em observações telescópicas, Titã teria chuvas periódicas das substâncias e provavelmente contaria com rios, lagos e talvez até oceanos em sua superfície.

Cortina de fumaça

Aquele mundo é tão difícil de estudar por conta de sua densa atmosfera de nitrogênio e metano, que cria uma névoa quase impenetrável. Somente com a câmera desenvolvida especialmente para a Cassini é possível ter alguma idéia de quais são as feições da superfície. E a forma mais eficiente de mapear o solo é por radar --método igual ao que foi usado para delinear com precisão a superfície de Vênus, com a sonda americana Magellan, nos anos 1990, pelos mesmos motivos.

As primeiras oportunidades de observar Titã com a Cassini, que está em órbita ao redor de Saturno desde 1º de julho do ano passado, não permitiram a localização dos esperados corpos líquidos, o que intrigou os cientistas. Sua esperança, no entanto, estava longe de terminada.

A última passagem da sonda por Titã foi apelidada de "Procurando Lagos em Todos os Lugares Certos" e aconteceu no último dia 7, quando a Cassini esteve a 1.075 km da superfície do astro. A área mais bem visualizada foi a da região do pólo Sul.

Durante a passagem houve alguns problemas para captar dados com o radar --instrumento crucial na busca pelos lagos. Ainda assim, os resultados compensaram. "Tivemos problemas, mas coletamos dados, que mostraram uma costa", diz Rosaly Lopes, pesquisadora brasileira que trabalha no JPL (Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa), justamente com o radar da Cassini.

Eco de uma costa

Um radar funciona enviando um pulso eletromagnético na direção do chão e ouvindo seu "eco", depois que ele rebate no solo. O que os cientistas viram foi uma linha irregular muito delineada dividindo uma região acidentada de uma outra muito lisa.

A interpretação é que a parte lisa seja possivelmente líquida, e a acidentada seja terreno sólido. Mas não há certeza. "O eco é diferente se a superfície é lisa ou não, mas nem todas as superfícies lisas são líquidas", diz Lopes.

Quando dizem "lisa", os cientistas realmente querem dizer isso. A resolução do radar é de cerca de dois centímetros, o que quer dizer que o corpo, para ser visto como "liso", precisa não ter irregularidades maiores que isso.

O que acaba deixando poucas opções para a interpretação. "Achamos que esse lago ou é líquido mesmo, ou foi recentemente", afirma Lopes. "Talvez o material seja um tipo de lama... nem líquido, nem sólido." Mais parecido com a consistência de algo como uma pasta de amendoim.

É provável que mais sobrevôos sejam necessários para confirmar a descoberta. Por sorte, a Cassini não pretende ir a lugar algum. Sua missão científica em órbita ao redor de Saturno tem pelo menos mais três anos pela frente.

Titã, com seus imponentes 5.150 km de diâmetro, é a segunda maior lua do Sistema Solar. Os cientistas se interessam tanto por ela em razão da alta presença de compostos orgânicos e de uma atmosfera densa --condições que eles acreditam serem muito similares às que a Terra tinha nos primórdios de sua história, antes que a vida surgisse. A esperança dos pesquisadores é que Titã eventualmente revele alguns dos segredos de como um planeta deixa seu estado morto e passa a nutrir formas de vida.

Tuesday, September 27, 2005

Acobertamento nos Estados Unidos ??

Acobertamento nos Estados Unidos
Por ser a maior potência militar do mundo e por dispor dos melhores meios técnicos e econômicos, os Estados Unidos estabeleceram métodos de estudo para observar, classificar e distribuir informações sobre os OVNIs - Objetos Voadores Não Identificados - que pudessem. Evidentemente, os americanos querem manter sua supremacia militar e tratam de "sugar" qualquer tecnologia extraterrestre que esteja disponível. Além disso, é um país com grande população (boa parte dela aprecia Ufologia, a ponto de pelo menos um milhão de americanos afirmar ter sido seqüestrado por áliens), com meios de comunicação moderníssimos e a Internet bastante disseminada no país são fatores que permitem maior quantidade de informações sobre o tema. Instalações militares sofisticadas, com a melhor tecnologia terrestre (e talvez também extraterrestre) disponível e o grande número de aviões circulando por seu espaço aéreo reforçam observações de alta qualidade.

Além do informe do Project Grudge ( Leia quadro abaixo ), onde se admitiu oficialmente que não se podia negar ou afirmar a origem extraterrestre dos OVNIs, dificilmente se consegue informações oficiais das autoridades. Pelo menos dois ex-presidentes americanos prometeram "abrir os arquivos" dos Estados Unidos relacionados aos discos voadores, mas as promessas ficaram restritas à campanha eleitoral.

Mesmo assim pequenas brechas permitiram notícias valiosas sobre o tema. Uma delas ficou conhecida como o "Filme de Utah".

Em 02/07/52, o major Delbert C. Newhouse, perito fotográfico da Marinha americana viajava de automóvel nas proximidades de Tremonton (Utah) acompanhado da esposa. De repente, viram uma formação de OVNIs deslocando-se a grande altura. Eram 11h10 da manhã e os OVNIs pareciam pontos brilhantes e redondos contrastando contra o azul do céu.

Delbert estava familiarizado com todos os tipos de aviões da época e na ocasião fazia um curso de observação aérea, o que fez com que Delbert constatasse não ter visto nada igual aos OVNIs. Sua velocidade parecia ser supersônica. Ele preparou sua câmera fotográfica equipada com teleobjetiva e fez algumas fotos. No final do filme, notou que um dos objetos saía da formação e invertia seu rumo. No mesmo instante, os outros OVNIs desapareceram misteriosamente.

Análises feitas em laboratório militar descartaram qualquer possibilidade de fraude. As fotos foram ampliadas e os peritos tentaram reproduzir uma situação semelhante, criando falsos discos voadores, mas não tiveram êxito. Apesar da comprovação, esse filme valioso até hoje não veio a público. No ano seguinte, a Agência Central de Inteligência (CIA) ridicularizou o filme de Utah, alegando que os peritos do laboratório eram incompetentes e não deveriam ser levados a sério.

Project Grudge
Nome com o qual foi batizado o relatório final do Project Sign, oficializado em 11/02/1949 e publicado em 27 de dezembro do mesmo ano - não satisfez nem as autoridades máximas das Forças Armadas, nem os serviços de Inteligência. A prova disso é que apenas três dias depois, a 30/12/1949, aparecia outro comunicado, em forma de apêndice, fazendo um desmentido total do primeiro:

"É e será sempre impossível negar, de forma absoluta que os objetos não identificados não sejam veículos extraterrestres, ou mísseis inimigos dirigidos ou qualquer outra coisa"

Evidentemente, percebe-se logo que aqueles que redigiram este apêndice pensavam seriamente na existência de alienígenas.

Depois do Caso Mantell, aconteceu outro incidente que, sem ter o trágico fim do anterior, atraiu a atenção mundial devido às características da observação e da qualidade, experiência e especialização nas coisas do ar de seus principais protagonistas.



OVNIs sobre Washington

Outra evidência mantida em sigilo foi um incidente ocorrido em Washington à 0h40 de 20/07/52, quando sete pontos luminosos estranhos, mas bem definidos, apareceram em duas das telas principais de radar. Outros aeroportos nas redondezas foram contatados e confirmaram a informação também em seus radares. Um dos operadores de um dos aeroportos, Howard Cocklin afirmou que podia ver os OVNIs a olho nú da torre do aeroporto. Descreveu-os como "coisas que emitem luz alaranjada, mas que não permitem ver sua forma".

Enquanto isso, os radares acusavam que dois dos OVNIs haviam se separado dos demais - um deles sobrevoava nada menos que a Casa Branca, enquanto outro estava sobre o Capitólio, dois locais que não podem ser sobrevoados em nenhuma hipótese. Diante disso, o Comando de Defesa Antiaérea e uma Base Aérea situada no Estado de Maryland foram mobilizados. Como as pistas da Base estavam em reformas, nenhum avião poderia partir. Havia alternativa de uma outra Base, mas os aviões levariam pelo menos meia hora para chegar.

Nisso, um avião comum de passageiros decolou do aeroporto de Washington. Instantes depois, um dos OVNIs era visto seguindo a aeronave a 200 Km/h. O suposto disco voador desapareceu instantes depois. Os operadores de radar que acompanhavam tudo ficaram assombrados, pois o OVNI partiu da velocidade de 200 Km/h para 900 Km/h em segundos. Enquanto isso, uma tela de radar especial para altas velocidades apontava um dos OVNIs se deslocando a nada menos que 11.520 Km/h!

Os OVNIs continuaram sobrevoando Washington por pelo menos duas horas. Quando os caças militares finalmente chegaram, já tinham desaparecido. Porém, 15 minutos depois, eles reapareceram e ficaram sobre a cidade até o amanhecer. Permaneceram mais de cinco horas sobre Washington sem que ninguém os molestasse.

Como era de madrugada, pouquíssima gente presenciou o incidente. Mesmo assim, a notícia vazou e o Poder Legislativo exigiu ação. A Força Aérea Americana não teve outro remédio senão anunciar que investigava "oficialmente" o assunto. As pressões diminuíram por um tempo mas, em 26/07/52 os chamados discos voadores voltaram a criar transtornos.

No final da tarde desse dia, um OVNI avermelhado sobrevoava uma base na Flórida, sendo observado por mais de 500 pessoas, civis e militares. O misterioso objeto foi perseguido por vários aviões, que limitaram-se a observar seu vôo.

Mais tarde, às 21h08, Washington foi novamente sobrevoada por OVNIs. Era uma formação voando a grande altitude, o que impediu que a população os visse. Como da vez anterior, vários aeroportos e bases militares registraram o fenômeno em seus radares. Pilotos civis também confirmaram o registro em radar nos seus aviões.

Dessa vez alguns caças tiveram contato visual. Voando a cerca de 900 Km/h, o tenente William L. Patterson tentou alcançar o OVNI mais próximo, mas o objeto se afastou em alta velocidade. Todo sistema de Defesa Aérea dos Estados Unidos foi mobilizado a partir daí. A Imprensa foi informada e aguardava altos oficiais darem sua opinião sobre o episódio. O Pentágono negou que os estranhos objetos fossem discos voadores e não deu esclarecimentos, limitando-se a dizer apenas que um dos caças não conseguiu alcançar um dos objetos. Durante dois dias a Imprensa americana atacou as autoridades, cobrando explicações claras e convincentes. Os ataques vinham também da opinião pública de vários outros países.

Finalmente, decidiu-se por uma entrevista coletiva à Imprensa, que ocorreu em 29 de julho. Por uma coincidência muito interessante, na manhã daquele mesmo dia vários policiais e até oficiais do Exército presenciaram uma espécie de "batalha aérea" entre vários OVNIs no Estado de Indiana. Horas depois, um suposto disco voador foi visto voando sobre a usina nuclear de Los Alamos, desaparecendo assim que caças militares tentaram alcançá-lo.

A coletiva à Imprensa foi um sucesso. Os grandes nomes do jornalismo americano estavam lá e havia tanta gente que o espaço tornou-se pequeno. Os militares afirmaram que a Força Aérea sentia-se obrigada a investigar e analisar todos os incidentes que ocorreram, explicaram que tinham criado o "Projeto Livro Azul" e que cerca de 3.000 casos tinham sido pesquisados até então. As autoridades garantiram que "somente" 20 % daquelas ocorrências não tinham explicação. "Nosso real interesse não é simples curiosidade científica. Queremos avaliar esses 20 % desconhecidos para tentar identificá-los e ver se são ameaça ou não", comentou um general na ocasião. Aquela coletiva foi única: chegaram ao ponto de mencionar supostos discos voadores relatados desde os tempos bíblicos. Apesar do bombardeio de perguntas dos jornalistas, os militares safaram-se muito bem e os avistamentos dos dias anteriores continuaram um mistério, pois a "explicação" para tudo limitou-se a "ecos falsos nos radares" (ou seja, "defeito coletivo" em vários radares em localidades diferentes, inclusive em aviões comerciais. "Defeitinho" curioso, não? Realmente, "explicação" digna de militares)

Os jornalistas não se convenceram e perguntaram qual seria a explicação caso os ecos fossem reais. "Aí, quem vai responder serão os astrônomos. Eles estão sempre olhando o céu e devem ter alguma resposta!", respondeu um dos oficiais presentes. Infelizmente, nenhum dos jornalistas tinha muitos detalhes dos avistamentos recentes de OVNIs, o que os impediu de pressionarem e obterem informações mais precisas. Até hoje se acredita que tudo não passou de "falsos ecos" de radar, provocados por "inversão de temperatura".


Avião da Pan Am

Uma outra evidência também foi escondida a pretexto de segredo militar: o caso de um avião da Pan Am em Norfolk (Virgínia, EUA). Este incidente apresentou características únicas por ser um dos poucos onde um OVNI foi avistado de cima e a curta distância . Isso permitiu aos pilotos calcular seu tamanho e estimar sua velocidade.

Eram 21h12 de 14/07/52. O céu estava claro e permitiu que os pilotos do DC-4 vissem um estranho brilho avermelhado diante de sua aeronave. Imediatamente seis objetos emitindo uma luz alaranjada se aproximaram com uma velocidade fantástica, voando cerca de 2 Km abaixo do avião. O DC-4 viajava a 2.700 metros de altitude e os OVNIs a apenas 700 metros do solo. Segundo os pilotos, os objetos pareciam ter 35 metros de diâmetro e forma discóide. Eles voavam em formação e parecia que um dos objetos liderava os demais, já que ele fez uma manobra brusca que foi seguida pelos demais. A essa altura, já voavam lado a lado com o DC-4, o que permitiu aos tripulantes calcular a espessura de cada um deles em cerca de cinco metros.

Em seguida, os discos voadores fizeram um rápido giro e mudaram de rumo, afastando-se lentamente. Pouco tempo depois, outros dois objetos se juntaram a eles, totalizando oito OVNIs. De repente, todos eles apagaram-se e, quando voltaram a emitir luz, pôde-se notar claramente que eles voavam em linha reta e desapareceram no céu, depois de ganharem grande altura.

A torre do aeroporto de Norfolk foi comunicada do avistamento e através de um computador de navegação, calculou-se a velocidade dos OVNIs 320 Km/ minuto ou 19.000 km/h. O percurso que fizeram foi de aproximadamente 80 quilometros, percorridos em apenas 15 segundos.

Autoridades militares fizeram relatório sobre o caso e, como sempre, concluiu que os objetos eram de "origem desconhecida".


Agência Central de Inteligência (CIA)
e o acobertamento dos OVNIs

A Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA) é o verdadeiro "poder invisível" por trás da presença extraterrestre em nosso planeta. A CIA tem autoridade sobre os departamentos de Inteligência de todas as organizações militares americanas e exerce pressão sobre outros órgãos governamentais. Seu poder extrapola o território americano, com atuação na maioria dos países. Desde 1953 vem usando todo o seu poder para manter o segredo dos discos voadores, através de uma complicada e bem montada estrutura de acobertamento internacional.

Fontes oficiais dos Estados Unidos disseram que são numerosos os casos relativos a avistamentos de supostos discos voadores em que a CIA paralisou a pesquisa do tema, entre elas, um fato ocorrido com o então secretário da Marinha americana, almirante Dan Kimball, que descreveu assim seu encontro com dois OVNIs, enquanto voava para o Havaí:

"Sua velocidade era surpreendente. Os pilotos a calcularam como o equivalente a 3.200 Km/h. Os objetos circundaram duas vezes nosso avião e logo se afastaram em direção ao Leste. Estima-se que cobriram, em menos de dois minutos, o equivalente a 50 milhas.

Assim que aterrissou, o almirante enviou um informe via rádio à Força Aérea, encarregada de investigar aparições de objetos não identificados. A resposta que recebeu dizia que não havia ordens para opinar sobre o assunto, mesmo que o almirante tenha testemunhado um fenômeno. Isso irritou profundamente Dan Kimball, que mandou que a Marinha investigasse por conta própria o incidente. Assim que percebeu o avanço nas pesquisas da Marinha, a CIA tratou de criar obstáculos para o almirante Dan, recorrendo à intervenção direta do então presidente Harry Truman. Prevendo que Truman ficaria furioso com o pedido e temendo que ele desse mais "corda" para o almirante ao invés de censurá-lo, a CIA preferiu esperar pelas eleições daquele ano. A vitória do general Eisenhower veio bem a calhar, pois Dan Kimball seria naturalmente substituído nas funções por um almirante com o mesmo perfil político de Eisenhower.

A CIA organizou uma reunião com a Força Aérea e um grupo de cientistas escolhidos a dedo por serem completamente cépticos quanto à existência dos discos voadores. Porém, a maioria dos oficiais da Força Aérea presentes àquela reunião se opunha secretamente à política de sigilo imposta pela CIA. Mas a agência de Inteligência conseguiu convencê-los de que sua intenção justamente era a de acabar com a censura sobre o tema. Os oficiais passaram anos esperando que a CIA lhes apresentasse provas conclusivas de suas investigações sobre discos voadores, mas isso nunca ocorreu, obviamente. Ao mesmo tempo, a Agência de Inteligência montava um esquema com setores da Imprensa, previamente pagos para ridicularizar quem se manifestasse sobre avistamentos futuros. A pressão sobre cientistas, militares, cidadãos e políticos era enorme e em alguns casos as pessoas que "não colaboravam" acabavam mortas ou, no mínimo, desempregadas.

Sunday, September 25, 2005

Hubble observa buraco negro 'sem lar'

Hubble observa buraco negro 'sem lar'

Reuters

WASHINGTON- Um maciço buraco negro parece não ter 'lar' no cosmos, sem uma galáxia para abrigá-lo informaram cientistas encarregados do telescópio espacial Hubble nesta quarta-feira. Grandes buracos negros são encontrados no centro de enormes galáxias, sugando matéria do centro da mesma com uma força tão grande que nada, nem mesmo a luz, consegue escapar.

Mas uma equipe de astrônomos europeus publicou um artigo na edição desta semana da revista "Nature" sobre um buraco negro em particular, localizado há cerca de cinco bilhões de anos-luz, que não apresenta evidências de ter uma galáxia hospedeira. Um ano-luz equivale a 10 trilhões de quilômetros, a distância que a luz viaja em um ano.

O buraco negro foi detectado quando cientistas tentavam encontrar quasares - objetos pequenos, extremamente distantes e brilhantes, que são fortemente associados a buracos negros. Astrônomos acreditam que um quase é produzido por gás cósmico, quando este é atraído ao centro dos grandes buracos negros.

A maioria dos quasares e buracos negros encontram-se no meio de galáxias maciças e em sua pesquisa de 20 quasares relativamente próximos, os cientistas encontraram 19 dentro desse padrão. Mas um não apresentou sinais de ter uma galáxia como hospedeira.

Usando o telescópio espacial Hubble e o Grande Telescópio no Chile, os astrônomos afirmam que esse buraco negro singular pode ser o resultado de uma rara colisão entre uma galáxia espiral normal e um objeto exótico que abriga um buraco negro.Um problema com a busca por quasares é que eles são tão brilhantes que ofuscam a maioria das galáxias que os cercam, da mesma maneira que os fortes faróis de um carro podem dificultar a visão do veículo. Então, se uma galáxia está presente ao seu redor, é difícil detectá-lo.

Os astrônomos europeus usaram dois telescópios para superar esse problema ao comparar os quasares que observavam com uma estrela-referência. Isso tornou possível para eles diferenciar a luz de qualquer galáxia possivelmente presente nas redondezas.


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Saturday, September 17, 2005

Brasil pode entrar em circuito mundial de furacões,

Brasil pode entrar em circuito mundial de furacões, diz pesquisa CLAUDIO ANGELO da
Folha de S.Paulo

O Brasil pode entrar no circuito mundial dos furacões, também devido ao aquecimento global. A sugestão é de uma dupla de pesquisadores da Universidade de Melbourne, na Austrália, que analisou o fenômeno Catarina, primeiro ciclone tropical registrado no país, em 2004.O climatologista brasileiro Alexandre Pezza e seu colega australiano Ian Simmonds publicaram na edição do mês passado da revista "Geophysical Research Letters" (www.agu.org/journals/gl) um estudo detalhando como o Catarina se transformou de ciclone extratropical --tipo de tempestade comum no Brasil-- em um ciclone tropical ou furacão.O estudo afirma que a conversão do Catarina numa tempestade "malvada" não ocorreu devido a temperaturas especialmente altas no mar de São Paulo, onde o fenômeno se originou antes de migrar para Santa Catarina.Segundo os pesquisadores, o que ocorreu foi uma combinação atípica de ventos fracos nas camadas mais altas da atmosfera e do chamado bloqueio atmosférico, que atrapalha a circulação normal dos ventos e, no caso de Santa Catarina, impediu a frente fria que, em situações normais, deteria a transição para ciclone tropical.Pezza diz que a dupla não encontrou nenhuma relação direta do Catarina com o aquecimento global. No entanto, afirma que o efeito estufa pode alterar o padrão geral da circulação atmosférica no Hemisfério Sul, com o potencial de produzir no futuro condições similares às responsáveis pelo Catarina. "O aquecimento global está relacionado a propriedades mais complexas do que simplesmente um aumento da temperatura do ar ou da água", disse o pesquisador.Em bom português, não seria preciso um aumento efetivo na temperatura da água ou um aumento na área de formação de furacões --limitada aos mares equatoriais e tropicais-- para que mais Catarinas acontecessem.O climatologista José Marengo, do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) concorda, mas pede calma. "O trabalho de Pezza e Simmonds é diagnóstico --[trata do] tempo presente, e eles projetam para o futuro. Ou seja, ainda há muita incerteza sobre o assunto."


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Thursday, September 15, 2005

Evento de Ufologia de Rio das Ostras



Tudo pronto para o grande evento de Ufologia de Rio das Ostras, no norte do Rio de Janeiro

O I Congresso de Ufologia do Norte Fluminense, de 16 a 18 de setembro, reunirá os ufólogos recebidos pela Aeronáutica para discutir o Fenômeno UFO

ENTRADA FRANCA

Nos próximos dias 16 a 18, Rio das Ostras (RJ) viverá um grande momento em sua história, quando alguns dos mais conhecidos ufólogos brasileiros se reunirão para debater a presença alienígena na Terra. Será o I Congresso de Ufologia do Norte Fluminense, a ser realizado no Iate Clube da cidade. O tema central do conclave será a abertura dos arquivos secretos da Força Aérea Brasileira (FAB), ocorrido em 20 de maio passado e mostrado nos programas Fantástico e Linha Direta, da Rede Globo.
Todas as palestras serão ilustradas com farto material visual proveniente da FAB, NASA, Força Aérea Norte-Americana, Rússia, França e de mais de 20 países. Haverá ainda a apresentação de fotografias de discos voadores e filmagens de UFOs feitas por astronautas norte-americanos e russos durante vôos espaciais. Apesar de o evento ser gratuito e aberto ao público, os interessados deverão entrar em contato com a comissão organizadora para confirmar sua participação através do e-mail: ambienteterra@terra.com.br. TEMAS QUE SERÃO ABORDADOS

Operação Prato — O projeto secreto da Aeronáutica Brasileira para investigação de UFOs na Amazônia, que permitiu aos militares do I Comando Aéreo Regional, sediado no Pará, a obtenção de fotografias documentando a presença de discos voadores em varias regiões da selva e seus ataques a seres humanos. A operação ainda é negada pelas autoridades, mas os ufólogos provam que ela ocorreu.A Noite Oficial dos UFOs no Brasil — Na noite do dia 19 de maio de 1986 foram detectados pelos radares do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta) cerca de 21 UFOs que evoluíram sobre vários estados do país, causando grave congestionamento aéreo e sendo perseguidos por caças da Aeronáutica, que não quer admitir o fato.Contato com civilizações extraterrestres — Dados sobre os seres extraterrestres que há anos visitam o nosso planeta para nos analisar e pesquisar serão mostrados no evento, deixando claro que há um processo, por parte de nossos visitantes, de se aproximar da Terra. As abduções, que também serão abordadas, fazem parte deste mecanismo, que também indica que estamos próximos de um contato oficial com seres extraterrestres.

OS CONFERENCISTAS

Ademar José Gevaerd — Editor da Revista UFO e fundador do Centro para Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV). Foi um dos organizadores da campanha UFOs: Liberdade de Informação Já e coordenador da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), recebida este ano pela FAB, em Brasília..
Palestra — A definitiva aproximação de ETs a Terra

Elaine Villela — Psicóloga clínica, escritora e pesquisadora na área ufológica. Ministra cursos, palestras e workshops sobre autoconhecimento e conscientização planetária. É consultora da Revista UFO e reside em Niterói (RJ).
Palestra — Muito além das estrelas.

Fernando Ramalho — Geógrafo e funcionário público da Câmara dos Deputados, de Brasília, vice-presidente da Entidade Brasileira de Estudos Extraterrestres (EBE-ET) e consultor da Revista UFO. Fez parte da comissão de ufólogos recebida pela Força Aérea Brasileira (FAB).
Palestra — Ufoarqueologia e suas relações com o cristianismo

João Oliveira — Publicitário, hipnólogo, psicólogo e pós-graduado em comunicação cultural e linguagem. Atua em diversos meios de comunicação. Apresenta os programas De Olho Na Cidade, exibido pela TV e Rádio de Campos dos Goytacazes, e o Incrível, Fantástico e Extraordinário, na Rede Litoral.
Palestra — O Fenômeno UFO e a síndrome do abduzido

Marco Antônio Petit — Co-editor da Revista UFO, diretor do Jornal Vimana, autor de quatro livros sobre Ufologia. Faz parte do CBPDV, da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) e recentemente foi um dos ufólogos recebidos por autoridades da FAB. É responsável pelas pesquisas realizadas na Serra da Beleza (RJ).
Palestra — O Caso Varginha – Últimas revelações

Rafael Cury — Presidente da Associação Nacional dos Ufólogos do Brasil (ANUB) e do Núcleo de Pesquisas Ufológicas (NPU). É conselheiro especial de UFO e já organizou centenas de congressos nacionais e internacionais de Ufologia nas cidades de Curitiba e São Paulo. Editor do jornal Enigmas e colaborador de várias outras publicações nacionais e internacionais.
Palestra — A ciência face aos extraterrestres

Ricardo Varela — Engenheiro, doutor em computação aplicada e consultor da Revista UFO. Atua na Coordenadoria de Ciências Espaciais e Atmosféricas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). É especialista em análises de imagens de UFOs, fotos, filmes e vídeos.
Palestra — Erros de interpretação em fotos e vídeos ufológicos

Mais detalhes em: www.ufo.com.br

Fabiano Oliveira
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¿Guerra entre humanos y aliens En la Tierra?




¿Guerra entre humanos y aliens En la Tierra?
Quizá esto fuera para muchos falso y tonto pensarlo, pero sólo basta con recordar libros tan famosos como el de "Lord of the Rings. El señor de
los Anillos" donde los humanos deben de derrotar a individuos pertenecientes a otra especie ..... sus mortales enemigos del centro de la tierra: "los Orcus".

En realidad la literatura universal siempre ha considerado el tema y no hablemos del cine ...... donde filmes como "el día de la independencia" y "la guerra de los mundos" junto a "The Time Machine" parecen plantearlo muy claramente.
Si miramos en el interior de la historia real de la humanidad podemos mencionar el posible enfrentamiento o guerra que se debió de dar entre las dos especies inteligentes de humanoides:
los Neandertales Europeos y los Humanos como nosotros, cuando ambos se encontraron en la era de hielo y de tal encuentro incluso hay evidencia arqueologica.

A los que les gusta el tema de los ufos y extraterrestres seguramente recordaran y conocen los rumores ( hasta cierto punto bastante creibles), sobre la supuesta "guerra relampago", entre la especie de los llamados aliens "grises"
y los humanos, en este caso se trataba de un comando de las fuerzas especiales norteamericanas que entraron a sangre y fuego en la base de Dulce, Nuevo México en los United States.
De tal enfrentamiento existe mucha información en internet por cierto, incluso ufólogos de Monterrey, México, aseguran la veracidad de tal información, claro que nosotros a los que siempre se nos ha ocultado la verdad, mediante "tretas" de desprestigio, es dificil hablar de veracidad.
Es decir, que no es tan improbable que los humanos en algún momento de su historia han enfrentado guerras entre especies diferentes a él, en donde pueden darse los más fuertes enfrentamientos incluso a mayor escala y con las peores consecuencias que cualquier guerra entre humanos.
Yo personalmente creo que en ciertos momentos de la historia de la humanidad (esos 94 mil años de historia de la que sabemos muy poco ,por que es la llamada Pre-Historia), yo creo que durante esos milenios los humanos tuvieron que enfrentarse a especies diferentes a ellos en guerras tal y como lo describe el filme del "señor de los anillos", uno de tales momentos pudo ser después de que se nos concediera el libre albedrió y debimos enfrentarnos con otra especie o inteligencia.
Otro momento fue durante la existencia de la atlántida donde claramente se habla de cierto enfrentamiento INEVITABLE, ENTRE HUMANOS RUDIMENTARIOS contra atlantes dominadores de muchas energias
y muy avanzados tecnológicamente,"Los palos (humanos de raza amarilla) del primer imperio la denominaron SEPANGO O PATAGONIE los BERE la llamaron AMERIK" incluso se ha llegado a decir que los atlantes no eran sino extraterrestres.

Los indios norteamericanos describen que una raza de gigantes cuya tierra desapareció tragada por el agua, eran gigantes de pelo rojo y ojos
de fuego......que según describian eran practicantes de costumbres escabrosas........

Y fueron los americanos antiguos que después de advertirles que abandonaran dichas costumbres, quienes los terminaron exterminando......una verdadera "guerra de especies"........
incluso hay quienes afirman que algunas de las culturas americanas no son sino remanentes de la civilización atlante

Esto es muy, pero muy interesante mencionarlo pues muchos dicen que la fecha del final de la Atlantida lo podemos ubicar entre 10 mil años y 8009 años antes del 2005.

Es decir que si los habitantes que llegaron a poblar el continente ámericano llegarón a estas tierras por lo menos hace 20 mil años, entonces los atlantes en realidad eran contemporaneos de estos indios norteamericanos.
La verdad es que libros de religiones recientes en U.S.A hablan no de enfrentamientos sino de interminables guerras en el continente americano en el norte y de enfrentamiento e incluso desapariciones de civilizaciones.
Para muchos es conocido que en la misma Biblia se habla de miles de gigantes que fueron desaparecidos.
Cuando hablamos de la atlantida también los dedicados al esoterismo nos hablan de las tres razas raiz y de sus sucesivas desapariciones.
Un libro antiguo como el Popol Vuh nos hablan de una raza anterior a la nuestra llamada la "raza de Palo" que intentaron salvarse de un dilubio de brea.

En realidad el tema de un enfrentamiento entre aliens y humanos aquí en la tierra es un tema recurrente y muy interesante y muy entretenido sobre todo en filmes, historias , novelas, e incluso como tema de reflexión para esas noches de insomnio.
.


Roberto Daniken
ciudad de Mèxico 8 sep 2005

Fabiano Oliveira
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Wednesday, September 14, 2005

Ataque ao Pentagono: Que Avião estranho!

Explosões de raios gama

Uma equipe de astrônomos italianos disse na segunda-feira ter testemunhado os vestígios de uma das explosões de raios gama mais distantes e brilhantes já detectadas na história.
As explosões de raios gama são as mais poderosas e brilhantes conhecidas pelo homem, com exceção do Big Bang, que segundo muitos astrônomos deu origem ao universo. Mas ainda não se sabe quais são as causas dessas explosões.
A explosão, batizada de GRB050904, foi detectada no dia 4 de setembro pelo satélite Swift, e ocorreu a mais de 12,5 bilhões de anos-luz de distância, o que significa que foi a explosão mais remota já observada.
Um ano-luz tem cerca de 10 trilhões de quilômetros, ou seja, a distância que a luz percorre no período de um ano.
"A luminosidade é tamanha que em poucos minutos deve ter liberado mais de 300 vezes a energia que o Sol vai liberar em toda a sua existência, de 10 bilhões de anos", disse o líder da equipe, Guido Chincarini, do Observatório Astronômico di Brera e da Universidade de Milano-Biocca, na Itália.
"Conseguimos observá-la e determinar sua distância porque pudemos ver os vestígios ópticos", explicou Chincarini.
Os astrônomos ainda não sabem o que provoca as explosões de raios gama. Acredita-se que elas ocorram quando uma estrela morre, possivelmente transformando-se num buraco negro, o que criaria um empuxo gravitacional tão forte que nada consegue escapar dele.
As explosões duram de menos de um segundo a vários minutos, e liberam uma quantidade imensa de energia em pouquíssimo tempo.
"Algumas explosões de raios gama originam-se nos locais mais distantes, e portanto nas épocas mais remotas, do universo", disse John Nousek, diretor da missão do Swift, satélite que se dedica ao estudo das explosões de raios gama e em sua ligação com os buracos negros. A equipe disse que a descoberta e o estudo das explosões de raios gama é fundamental para aumentar a compreensão da formação do universo. Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI664350-EI4795,00.html

Ceres, maior asteróide do Sistema Solar







http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe1209200501.htm

ASTRONOMIA

Imagens do Hubble revelam que Ceres, maior asteróide do Sistema Solar, é mais complexo do que se pensava"Planeta-embrião" pode ter manto de gelo

SALVADOR NOGUEIRA

DA REPORTAGEM LOCAL

Ele não conseguiu se tornar um planeta, mas faltou pouco. Imagens do Telescópio Espacial Hubble revelam que Ceres, o maior asteróide do Sistema Solar, tem uma estrutura interna mais complexa do que imaginavam os cientistas. E, ao que parece, é um astro recheado de água congelada.Usando o Hubble durante nove órbitas entre dezembro de 2003 e janeiro de 2004, os astrônomos conseguiram obter 267 imagens do astro. Uma olhada superficial nelas não revela muita coisa. Mas o ato de combinar esses resultados a modelos do interior do objeto começa a destrinchar os mistérios desse objeto que, apesar de ser um asteróide, tem porte até que razoável, com uns 930 quilômetros de diâmetro, e um formato aproximadamente esférico.Foi o que fez o grupo liderado por Joel Parker, do Southwest Research Institute, no Colorado (EUA). O artigo científico contendo as conclusões do grupo saiu na última edição da revista britânica "Nature" (http://www.nature.com/).Em essência, o principal esforço da equipe foi analisar o grau de achatamento observado no globo de Ceres, cujo "dia" (tempo que ele leva para dar uma volta completa em torno de si mesmo) dura cerca de nove horas terrestres.Os cientistas notaram que o objeto era um pouco mais oval do que o previsto para o caso de ele ser composto inteiramente por um único tipo de material -observações anteriores, com base em análises da densidade do objeto e em sua aparência na superfície, sugeriam que ele era como a maioria dos asteróides, apenas um agregado de pedregulhos rochosos reunidos pela atração gravitacional exercida pelo conjunto.Em vez disso, os novos resultados são mais compatíveis com um astro do tipo planetário, que é esférico e se divide em camadas. "É realmente muito mais um "miniplaneta" do que um pedregulho espacial, com essa diferenciação no interior", diz Cássio Leandro Barbosa, pesquisador do Grupo de Astronomia e Física Solar da Univap (Universidade do Vale do Paraíba) que não teve envolvimento com o estudo.A equipe americana acredita que tudo deve se encaixar se Ceres tiver uma fina camada de argila e poeira, seguida por um manto volumoso de água congelada -o equivalente a cerca de 25% de sua massa total. No interior, um núcleo inteiramente rochoso.Quase um planetaCeres é o "rei" do cinturão de asteróides. Trata-se de um conjunto com mais de 90 mil membros que se espalha ao redor do Sol entre as órbitas de Marte e de Júpiter. Apesar do número, a maioria desses objetos se resume a rochas com alguns poucos quilômetros de diâmetro, de modo que Ceres responde por cerca de um quarto de toda a massa reunida no cinturão.O novo estudo sugere que faltou pouco para o asteróide virar planeta -fenômeno que acontece logo no início da história de qualquer sistema planetário, quando um objeto atinge massa suficiente e começa a agregar os demais, "limpando" a sua órbita. Apesar de ter chegado perto, Ceres não conseguiu. A culpa deve ser de Júpiter, planeta gigante gasoso que é vizinho do cinturão."Ceres é um planeta embrionário", diz Lucy McFadden, da Universidade de Maryland, uma das autoras do estudo. "Perturbações gravitacionais de Júpiter bilhões de anos atrás o impediram de virar um planeta para valer."Moral da história: esses objetos consistem em restos da construção planetária, o que sobrou do disco de gás e poeira que, há 4,6 bilhões de anos, criou a família de astros que giram ao redor do Sol.Dados insuficientesEmbora os asteróides do cinturão não estejam tão distantes da Terra quanto os planetas gigantes gasosos (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), é difícil estudá-los daqui, dado o seu tamanho diminuto. Mesmo Ceres, o maior deles, aparece como um punhado de pixels nas imagens do Hubble.Então, a solução é enviar espaçonaves até lá. A sonda Galileo, que a Nasa colocou a caminho de Júpiter em 1989, fez sobrevôos de dois asteróides em sua passagem por aquela região. Mas a coisa só vai esquentar mesmo quando a sonda americana Dawn, que tem partida agendada para o ano que vem, entrar em órbita de Vesta, por volta de 2011, e depois de Ceres, em 2015, os dois maiores representantes do cinturão.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe1209200502.htm
SAIBA MAIS
Astro foi primeiro de sua classe a ser descoberto

DA REPORTAGEM LOCAL

Ceres não é um planeta, mas seu descobridor bem que queria que ele fosse. O objeto, primeiro asteróide a ser avistado, foi identificado pelo italiano Giuseppe Piazzi, em 1801, quando o astrônomo procurava um possível "planeta perdido" entre Marte e Júpiter.A idéia de que houvesse um planeta por lá veio de uma estranha propriedade do Sistema Solar. Ao que parece, os planetas obedecem a uma curiosa regra matemática conhecida como Lei de Titius-Bode. Para a tabela prescrita pela lei ficar completa, deveria haver alguma coisa para preencher o vazio que hoje se sabe ser ocupado pelo cinturão de asteróides.Ao encontrar Ceres, Piazzi teve dificuldade em definir exatamente o que ele estava observando, por ter ficado em dúvida sobre suas dimensões. No final, ficou constatado que ele era pequeno demais para ser um planeta. No máximo, um planetóide. E não custou muito até que fossem encontrados outros objetos naquela região, caracterizando o cinturão.Até hoje a terminologia é vaga para objetos como Ceres. Embora "asteróide" seja a expressão mais comum, não está errado chamá-lo de "planetóide" ou "planeta menor". (SN)

Fabiano Oliveira
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Monday, September 12, 2005

Casos Famosos. Para Observação e Crítica.

Caso Travis Walton
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Caso Área 51
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Encontros I
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Encontros II
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Roswell
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Ilha de Trindade

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Ovnis Oficiais

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Varginha

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Operação Prato

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Ovni fotografado

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Cabo Valdés

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O dia da invasão

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O Primeiro OVNI

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No Alvo

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Foo Fighters

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Majestic 12

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Abdução : Sonho ou Realidade

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Ovni filmado em Andradas (MG)

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"Análise" de suposto Ovni dos atentados de 11 de Setembro.

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Descrição de objetos implantados.

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Sequestros por ETs

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Implantes

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Greys e Abduções

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Raças Abduções

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Telepatia Abdução

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Vinculos ancestrais

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Formas de Abdução

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Sequestrado por ETs

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Acesso Interdimensional 1

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Acesso Interdimensional 2

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Clonagem ou Formas pensamento

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OVNI Identificado

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Thursday, September 08, 2005

Para análise. "População carente e ignorante denominou com "chupa chupa""

Aeronáutica confirma "chupa-chupa"
Vinte e sete anos depois, aparições do "chupa-chupa" ainda representam tabu para os militares. Manifesto pede a Lula abertura de arquivos secretos sobre o caso.
CARLOS MENDES (Da Editoria de Atualidades) - Entre os meses de outubro, novembro e dezembro de 1977 e no primeiro semestre de 1978, o Pará foi literalmente invadido por Objetos Voadores Não-Identificados (Ovni's). Não eram simples avistamentos de luzes passando nos céus a grandes alturas, mas objetos luminosos com formas e tamanhos diversos, que percorriam os municípios da região da Baía do Marajó a baixa altitude, a poucos metros de árvores e, detalhe, emitindo poderosos raios de luz que atingiam as pessoas.
As vítimas atingidas pelo fenômeno- até hoje investigado e com lugar cativo na história da ufologia mundial -, tinham nomes diferentes para os silenciosos objetos luminosos - "luz vampira", "bicho", "coisa", e, principalmente, "chupa-chupa" -, que, segundo alguns de seus depoimentos, seriam pilotados por supostos seres de 1,20 a 1,30 metro.
O povo cunhou as aparições de "chupa-chupa" porque as vítimas ficavam com marcas esquisitas pelo corpo, com minúsculos furos na pele após serem sugadas pela luz. As mulheres apresentavam lesões nos seios. Parecia que haviam perdido sangue durante o ataque. Homens e mulheres vítimas do foco tinham algo em comum: reclamavam de tontura, amortecimento do corpo e dor de cabeça depois que os agressores iam embora. Um clima de pavor tomou conta das populações de Colares, Santos Antônio do Tauá, Mosqueiro e Baía do Sol naqueles meses de amargas lembranças. Até a população de Belém viveu momentos de histeria, com sucessivos relatos de luzes estranhas e ataques do "chupa-chupa" em vários bairros da cidade, deixando as autoridades atônitas.
Mistério - Vinte e sete anos depois do fenômeno, ainda tido como inexplicável por cientistas de várias partes do mundo que estiveram no Pará no final da década de 70, documentos do serviço secreto do Ministério da Aeronáutica, na área do 1º Comando Aéreo Regional (Comar) de Belém, revelam que as luzes do espaço foram algo muito mais intrigante do que pode imaginar a nossa vã filosofia. Resposta para explicar o fenômeno: não há resposta. Ele continua a ser um grande mistério e um imenso desafio para a ciência e também para os especialistas da Aeronáutica.
Ufólogos, cientistas, pesquisadores acreditados em universidades brasileiras estão coletando assinaturas para um manifesto a ser entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pedindo que a Aeronáutica revele as conclusões de sua investigação sobre o chupa-chupa. O manifesto já conta com milhares de assinaturas, inclusive de físicos, biólogos, jornalistas, militares e políticos.
Com 200 páginas, o relatório dos militares, conhecido por "Operação Prato", é ilustrado por mais de 500 fotos e inúmeras filmagens. Tudo foi remetido para os escalões superiores da Aeronáutica em Brasília. Como vivíamos em plena ditadura militar, os documentos ficaram guardados por mais de 23 anos. A conclusão dos militares, porém, nunca veio a público. Temia-se à época que a invasão de objetos luminosos no Pará fosse "coisa de comunista", quem sabe uma nova arma desenvolvida secretamente pela então União Soviética para desestabilizar o regime dos generais brasileiros. Por sugestão do Serviço Nacional de Informações (SNI) e do serviço secreto da Aeronáutica, ficou decidido que o resultado final da "Operação Prato" continuaria sigiloso.
Mas parte da "Operação Prato" veio à tona pela coragem de um militar da própria Aeronáutica, o capitão Uyrangê Hollanda, designado pelo ministério para comandar a missão ultrasigilosa, apurar os fatos e entrevistar todas as vítimas do chupa-chupa.
De tudo o que foi relatado aos militares pelas vítimas dos ovni's e cuja cópia foi obtida por O LIBERAL, o que mais chamou a atenção foi o depoimento da lavradora Claudomira Paixão. Ela conta que na noite de 18 de outubro de 1977 acordou com uma intensa luminosidade que penetrava através da janela de sua casa, na Baía do Sol. "O ar estava cada vez mais quente. A luz primeiramente era verde, tocou minha cabeça e atravessou a minha face.
Despertei totalmente e a luz tornou-se vermelha. Pude ver uma criatura, como um homem, usando um macacão tal como os de mergulho. Tinha um instrumento como uma pistola. Apontou-o para mim e o objeto brilhou por três vezes acertando-me o peito durante as três ocasiões, quase no mesmo lugar. Estava quente, feria-me, parecia que me espetavam agulhas em todos os três pontos. Penso que me extraíram sangue. Eu estava apavorada, não podia mexer as minhas pernas. Estava aterrorizada", relatou Claudomira.
O que ela falou aos agentes secretos da Aeronáutica foi importante porque, pela primeira vez, alguém menciona a existência de um ser deixando a nave para extrair o sangue de seu corpo. A quase totalidade dos outros depoimentos - à exceção de um também na Baía do Sol, que relata a aparição de um casal do espaço que disparou uma pístola com raios de luz sobre um pescador, deixando-o desacordado por vários minutos - diz que as luzes provocavam tontura, fraqueza e "tremor nas carnes".
Carpinteiro atira em disco-voador
Os dias de pânico dos moradores de Colares com a presença de naves alienígenas nos céus da região, narra o capitão Uyrangê Hollanda no relatório militar da "Operação Prato", levaram a algumas atitudes de completo desespero. "Eles usavam fogos de artifício para avisar vizinhos e amigos sobre a chegada do chupa-chupa. E muito freqüentemente apontavam suas espingardas de caça para o alto e atiravam nos ovni's.
"Nós constantemente dizíamos: não atirem, não atirem. Certa vez, uma luz muito forte foi focada em um homem em Colares. Um carpinteiro entre 50 e 60 anos de idade. Ele tomou seu rifle e mirou no disco. A luz o circundou e ele caiu ao chão, quase paralisado. O carpinteiro ficou se movendo fracamente durante 15 dias. No primeiro dia ficou abobalhado, podia ver, ouvir e falar, mas permaneceu estático por vários dias, dificilmente podendo se mover", relata o capitão em entrevista prestada há seis anos à revista UFO, que foi a única a ouvir sua impressionante narrativa sobre o epísódio.
Os pescadores de Colares também viram ovni's mergulhando e saindo das águas da Baía do Marajó e, por vezes, viram suas luzes azuladas movendo-se sob as águas. "Certa vez, estava dormindo quando os sargentos - membros de inteligência da operação - disseram-me que fotografaram um disco mergulhando na água, perto de um bote. Esperei o pescador chegar à praia e ele me disse o que aconteceu. Declarou-se apavorado".
"Várias semanas depois, eu mesmo vi uma luz perto de um barco de pesca. Era azul. Circulou o bote uma ou duas vezes por cerca de 300 metros e mergulhou na água. Sem produzir qualquer ruído, como uma lâmina sendo introduzida na água", relata Hollanda. (C. M)
Médica que atendeu vítimas diz que lesões
não tinham qualquer explicação
A médica responsável pela Unidade de Saúde do município da Vigia em 1977 Wellaide Cecim Carvalho, também ouvida pelo capitão Hollanda e seus subordinados, revelou ter atendido mais de 40 pessoas vítimas dos ovni's. Ela constatou queimaduras no corpo de seus pacientes. Pelo cargo que exercia, pediu que seu depoimento fosse mantido em sigilo, porque temia ser ridicularizada se admitisse que a origem das lesões nas vítimas não tinha qualquer explicação médica.
Os cidadãos comuns, em sua maioria pescadores e lavradores, não entendiam o motivo de terem sido escolhidos como alvos das luzes. Só tinham uma certeza: suas mentes estavam povoadas pelo medo de estar servindo como cobaias para seres de outros planetas, sem saber de continuariam vivos após passar por aquela inusitada experiência.
Humanóides - O próprio capitão Hollanda, cansado juntamente com seus agentes de ver os objetos luminosos passarem na frente deles, posando para máquinas fotográficas e filmadoras, não segurou o espanto. Num trecho do relatório, ele confessa estar diante de "fenômenos intrigantes". Na hora de revelar as fotografias tiradas das naves a menos de 20 metros, uma falha nos equipamentos: certas fotos não mostravam os ovni's. Eles só apareciam quando as imagens eram colocadas em negativo.
"Acho que os objetos estão querendo se exibir para a nossa equipe", dizia o capitão em seu relatório. De fato, em uma foto primorosa feita na Ilha de Mosqueiro, é possível observar os nítidos contornos do ovni que se aproximou da equipe militar em baixíssima altitude. Hollanda conta que dentro de um dos aparelhos dava para ver "seres humanóides de baixa estatura". Isso, dito por quem chefiava uma missão ultrasecreta, deixaria o resultado da "Operação Prato" no descrédito. Embora o chefe de Hollanda no 1º Comar, o brigadeiro Protásio Lopes de Oliveira, já falecido, acreditasse na existência de seres extraterrenos.
Oliveira teria ficado "muito feliz", segundo Hollanda, ao receber informações de que o chupa-chupa era algo tão sedutor quanto inexplicável pela ciência humana. O que os militares viram, na verdade, não era segredo para muitos moradores de Colares. Um dos seres, segundo um pescador da Ponta do Cajueiro, tinha cerca de 1,20 m de altura.
Padre testemunhou aparição de objeto
O padre Alfredo de La Ó, à época pároco de Colares e já falecido, foi ouvido em depoimento pelos militares. Em certo trecho de suas declarações, ele conta que vinha dirigindo seu carro pela estrada quando avistou ao longe um objeto luminoso em forma de cone. Eram 19h30 e o objeto, que estava a uns cem metros de altura, baixou ainda mais, parecendo que ia pousar.
"Parei o carro e saltei para observar melhor. As luzes do objeto eram das cores verde, vermelho e amarela e acendiam intermitentemente no sentido horário. O objeto oscilava lateralmente, mas subitamente aumentou sua luminosidade, subiu e desapareceu sem chegar a pousar", resumiu o padre.
Às duas horas da madrugada do dia 27 de novembro de 1977, os agentes secretos da Aeronáutica focaram sua atenção sobre três objetos luminosos, com tamanhos diferentes, avistados sobre a Ponta do Machadinho, aparentemente estacionados, a uma distância de três mil metros. Em dado momento, o de menor volume aproximou-se vagarosamente do maior. E poucos segundos depois deslocou-se no rumo noroeste, em direção a Belém. Os outros dois objetos ficaram pousados por alguns segundos e depois subiram em alta velocidade, desaparecendo em rumos diferentes.
Arraia - Outros cinco corpos luminosos foram avistados no dia 28 de novembro a 15 mil pés - cerca de dois mil metros - sobre Colares. Eles se juntaram a um objeto maior. E emitiam luzes amarelas, vermelhas e verdes. Um dos objetos desgarrou-se dos demais e passou a emitir intensos jatos de luz azul sobre a Ponta do Bacuri. Depois, todos se juntaram novamente e partiram em alta velocidade em direção à Baía do Sol, no Mosqueiro. Um pescador, em pânico, relatou aos militares o encontro que teve na Praia do Cajueiro com um Objeto Voador Não-Identificado de cor escura e que refletia forte luminosidade azulada. (C. M.)
Aparelho mais veloz que jato atingiu moradores
com raio e fugiu em seguida
Em um dos relatos, é descrito um objeto de cor amarelo-avermelhada deslocando-se a baixa atitude e sem fazer ruído. De repente, emitiu um longo feixe de luz azulada que atingiu o depoente na região lombar, provocando o entorpecimento do local. Ele também se queixou de paralisia, dores musculares e outros efeitos físicos por vários dias.
Em outro depoimento, uma nave de aproximadamente cem metros de comprimento é descrita por um caboclo de Colares. Ele diz que após o objeto emitir possantes raios de luz em direção à cidade, apontou sua espingarda em direção ao aparelho, disparando um tiro. Em seguida, correu e se refugiou no mato.
Diversos moradores contam outra aparição de um grande objeto luminoso a uma altura de 1.500 metros sobre a foz do rio Jejutauá, na Ilha de Colares. Mais rápida que um avião a jato, a nave fez uma curva brusca e desapareceu na noite escura da Baía do Marajó.
Pouso - No dia 1º de novembro de 1977, um fato estranho chamou a atenção dos militares da Aeronáutica que haviam montado um posto de observação dos Ovni's sobre a caixa d'água da cidade de Colares: à meia-noite e meia, uma luz azul, vista em outras aparições, deslocou-se no rumo sul-norte e, ao chegar às proximidades do baixio Coroa Vermelha, parou. Um corpo luminoso amarelo-avermelhado aproximou-se e, ao chegar exatamente sobre a luz, apagou-se. Meia hora depois, outro objeto luminoso fez idêntica manobra, desaparecendo ao "pousar" sobre a mesma luz. (C. M.)
Capitão descreve nave voadora com 50 metros
de altura sobre a Baía do Sol
Um objeto luminoso enorme, que parecia ser uma nave-mãe, confessa o capitão, chegou estar a menos de 100 metros de distância dos militares. "Fiquei aterrorizado. Em um momento não sabia o que poderia acontecer. Podiam ter nos abduzido. E também poderiam ter feito conosco qualquer coisa que quisessem".
Em uma outra ocasião, na Baía do Sol, Hollanda descreve o seguinte epísódio: "Era perto de 7 horas da manhã, logo após o nascer do sol. Não vimos nada se aproximando. Repentinamente, um enorme objeto discóide, com cerca de 30 metros de diâmetro e 50 metros de altura, estava flutuando exatamente sobre nós".
Coleta - A "Operação Prato" nunca chegou ao seu final. A Aeronáutica suspendeu o trabalho sem maiores explicações. A conclusão de Hollanda - que em 1997 foi encontrado por suas filhas enforcado com o cinto do seu roupão de banho, no segundo andar de sua luxuosa casa, através de uma morte oficialmente apurada como "suicídio por asfixia"-, foi de que os seres do espaço denominados pelos caboclos do Pará como chupa-chupa não estavam atacando pessoas, mas "coletando material. Estavam cobrindo o espaço aéreo brasileiro em faixas, assim como a nossa fotografia aérea o faz. Estavam se movimentando desde o Maranhão; depois, Colares, Marajó, Monte Alegre, Santarém e Manaus, cobrindo a região como se fosse um programa". Por quê o Ministério da Aeronáutica suspendeu a operação? Resposta de Hollanda: "Não sei a causa do desinteresse. A Força Aérea não estava mais interessada, mas eu estava". (C. M)


Fabiano Oliveira
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BORISKA - O garoto Russo que veio de Marte

Publicado no site do jornal Pravda em 17 de abril de 2005
http://science.pravda.ru/science/

BORISKA - O garoto Russo que veio de Marte
Tradução de IVAN WERNECK - Brasilia/DF
02/05/2005 - Algumas crianças nascem com talentos fascinantes, habilidades incomuns.
A história de um garoto incomum chamado Boriska me foi contada por membros de uma expedição a uma região anômala ao norte de Volgogrado, comumente chamada de "Medvedetskaya gryada".
"Você consegue imaginar, enquanto todos estavam sentados em torno de uma fogueira, à noite, um menino de aproximadamente 7 anos de repente chamou a atenção de todo mundo.
Muito excitado, ele queria falar a todos a respeito da vida em Marte, sobre seus habitantes e suas viagens à Terra", conta uma das testemunhas. Fez-se silêncio. Foi incrível! O garotinho, com enormes olhos vivos estava começando a nos contar uma história magnífica a respeito da civilização marciana, sobre cidades megalíticas, suas naves espaciais e vôos para diversos planetas, sobre um país maravilhoso chamado Lemúria, cuja vida ele conhecia em detalhes, uma vez que descera lá, vindo de Marte, e lá fizera amigos.
As achas de madeira estalando, a névoa noturna envolvendo a área, e o imenso céu escuro com miríades de estrelas brilhantes pareciam esconder algum mistério. Sua história durou cerca de hora e meia. Um dos membros foi esperto o bastante para gravar toda a narrativa.
Muitos ficaram assombrados por dois fatores distintos.
Primeiro, o garoto possuía um conhecimento excepcionalmente profundo. Seu intelecto era obviamente muito distante do de um menino típico de 7 anos de idade. Nem todos os professores seriam capazes de narrar a história inteira da Lemúria e dos Lemurianos com tamanhos detalhes. Não se encontra qualquer referência a esse país nos livros escolares. A ciência moderna ainda não comprovou a existência de outras civilizações.
Em segundo lugar, estávamos todos maravilhados com a linguagem adiantada que o garoto utilizava. Estava muito acima da que os meninos de sua idade normalmente usam. Seu conhecimento de terminologias específicas, detalhes e fatos do passado de Marte e da Terra nos fascinaram a todos.
"Por que ele começou a conversação em primeiro lugar?", disse o meu interlocutor.
"Talvez ele tivesse apenas sido tocado pela atmosfera geral do nosso acampamento, com pessoas bem
informadas e de mente aberta", continuou ele.
"Poderia ele ter inventado tudo aquilo?".
"Duvido muito", objetou meu amigo. "A mim me parece que o menino estava compartindo suas lembranças pessoais de vidas passadas. É virtualmente impossível inventar tais histórias; alguém realmente teria de conhecê-las."
Hoje, depois de encontrar os pais de Boris e conhecer melhor o menino, eu começo a checar cuidadosamente as informações obtidas ao redor da fogueira.
Ele nasceu na cidade de Volzhskii, num hospital suburbano, embora oficialmente, com base em sua certidão de
nascimento, sua cidade natal seja Zhirnovsk, na região de Volgogrado. Seu nascimento ocorreu em 11 de janeiro de 1996 (talvez isso seja útil para os astrólogos).
Seus pais parecem ser pessoas maravilhosas. Nadezhda, a mãe de Boriska, é dermatologista numa clínica pública. Ela se formou na faculdade de medicina de Volgogrado em 1991. O pai do garoto é um
funcionário aposentado. Ambos ficariam felizes se alguém pudesse lançar alguma luz sobre o mistério em torno de seu filho. Enquanto isso, eles simplesmente o observam e o vêem crescer.
"Depois que Boriska nasceu, notei que em 15 dias ele conseguia manter a cabeça ereta", relembra Nadezhda. "Pronunciou sua primeira palavra, "baba" (papai) quando tinha 4 meses, e logo depois
começou a falar. Com 7 meses, construiu sua primeira frase: "Eu quero um prego". Ele disse essa frase em particular depois de observar um prego enfiado na parede. Notavelmente, suas habilidades
intelectuais ultrapassavam suas habilidades físicas."
Como essas habilidades se manifestavam?
"Quando Boris tinha apenas um ano, comecei a lhe dar cartas (baseada no sistema Nikitin) e - adivinhe! - com um ano e meio ele já conseguia ler jornais. Não demorou muito para que se acostumasse com as cores e seus tons. Ele começou a pintar aos 2 anos.
Então, logo após completar essa idade, nós o levamos ao centro de puericultura. Os professores ficaram todos assombrados com seus talentos e sua maneira incomum de pensar. O menino possui memória excepcional e uma inacreditável habilidade de absorver novas informações. Não obstante, seus pais logo notarem que seu filho estava adquirindo informações à sua maneira, de alguma outra fonte."
Ninguém jamais ensinou isso a ele", relembra Nadya. "Mas, às vezes, ele sentava em posição de lótus e começava a falar. Ele falava sobre Marte, sobre sistemas planetários, civilizações distantes. Não conseguíamos acreditar no que ouvíamos. Como pode uma criança saber tudo isso? Cosmos, histórias intermináveis de outros mundos e da imensidade dos céus, são como mantras diários para ele desde que tinha 2 anos."
"Foi então que Boriska nos contou sobre sua vida anterior em Marte, sobre o fato de que o planeta era realmente habitado, e que, como resultado de uma destruidora catástrofe, perdera sua atmosfera e por isso seus habitantes tiveram que viver em cidades subterrâneas. Desde então, ele costumava viajar para a Terra com freqüência para comércio e com finalidades de pesquisa.
Parecia que Boriska pilotava sua própria nave. Isso aconteceu durante o período das civilizações lemurianas. Ele tinha um amigo lemuriano que morreu bem diante de seus olhos."
"Uma catástrofe imensa se abateu sobre a Terra. O continente gigantesco foi consumido por ondas de tempestades. Aí, de repente, uma enorme rocha caiu sobre uma construção onde seu amigo estava, disse Boriska. "Não pude salvá-lo. Estamos destinados a nos encontrar em algum momento desta encarnação."
O menino visualiza o quadro completo da queda da Lemúria como se tivesse acontecido ontem. Ele chora a morte de seu melhor amigo como se fosse culpa sua.
Um dia, ele notou um livro na bolsa de sua mãe, intitulado "De Onde Viemos", de Ernst Muldashev. Precisavam ver a alegria e fascinação que essa descoberta provocou no menino. Ficou navegando pelas páginas por horas a fio, olhando para as figuras de lemurianos, fotos do Tibet. Começou então a falar sobre o intelecto
elevado dos lemurianos.
"Mas a Lemúria deixou de existir no mínimo há 800 mil anos", eu disse em resposta às afirmações dele. "Os lemurianos tinha 9 metros de altura! Isso é verdade? Como você consegue se lembrar de
tudo isso?"
"Eu me lembro", respondeu o garoto.
Mais tarde, ele começou a recordar outro livro de Muldashev intitulado "Em Busca da Cidade dos Deuses". O livro é dedicado principalmente às antigas tumbas e pirâmides. Boriska sustentou com firmeza que as pessoas encontrarão o conhecimento sob uma das pirâmides (não a de Quéops). Isso ainda não tinha sido
descoberto. "A vida mudará depois que a Esfinge for aberta", disse ele, e acrescentou que a grande Esfinge tem um mecanismo de abertura em algum ponto atrás de sua orelha (mas ele não se recorda exatamente onde). O menino também fala com grande paixão e entusiasmo sobre a civilização Maia. De acordo com ele, sabemos
muito pouco sobre aquela grande civilização e seu povo.
Interessantemente, Boriska acha que agora finalmente chegou o tempo para que os "seres especiais" nasçam na Terra. "O renascimento do planeta se aproxima. Novos conhecimentos virão em grande quantidade, trazendo uma mentalidade diferente para os terráqueos."
"Como você sabe sobre essas crianças superdotadas e porque isso está acontecendo? Você sabe que eles são agora chamados de "crianças índigo"?"
"Eu sei que elas estão nascendo. Não obstante, eu ainda não encontrei nenhuma em minha cidade. Talvez possa ser uma menina chamada Yulia Petrova. Ela é a única que acredita em mim. Outros simplesmente riem de minhas histórias. Algo vai acontecer na Terra; é por isso que essas crianças são importantes. Elas serão capazes de ajudar as pessoas. Os pólos vão se inverter. A primeira grande catástrofe num dos continentes acontecerá em 2009 (11). A seguinte ocorrerá em 2013, e será ainda mais devastadora."
"Você não tem medo de que sua vida possa terminar como resultado de tal catástrofe?"
"Não, eu não tenho medo. Eu já vivenciei uma catástrofe em Marte. Ainda existem pessoas como nós lá. Porém, após a guerra nuclear, tudo foi queimado. Algumas dessas pessoas conseguiram sobreviver. Eles construíram abrigos, novos armamentos. Também houve um movimento de continentes lá, embora o continente não fosse tão grande. Os marcianos respiram gás. Se eles chegassem ao nosso planeta, teriam de ficar próximos a canos de descarga e inspirar a fumaça."
"Você prefere respirar oxigênio?"
"Quando se está neste corpo, tem-se que respirar oxigênio. Todavia, os marcianos não gostam deste ar, o ar da Terra, porque causa envelhecimento. Os marcianos são relativamente jovens, em torno de 30-35 anos de idade. A quantidade de bebês marcianos vai crescer anualmente."
"Boris, porque nossas sondas espaciais desaparecem ou falham antes de chegar a Marte?"
"Marte transmite sinais especialmente destinados a destruí-las. Tais missões contém radiação maléfica." (sondas movidas a plutônio?)
"Eu estava impressionado com o conhecimento dele sobre esse tipo de radiação. É absolutamente verdadeiro. Em 1988, um residente de Volzhskii, Yuri Lushnichenko, um homem com poderes extra-sensoriais, tentou alertar as autoridades soviéticas sobre a queda inevitável das primeiras missões soviéticas a Marte, "Fobos 1"
e "Fobos 2". Ele também mencionou esse tipo de radiação desconhecida e maléfica sobre o planeta. Obviamente, ninguém o levou a sério então."
"O que você sabe sobre dimensões múltiplas? Você sabe que não se pode voar em trajetórias retas, mas sim manobrando através do espaço multidimensional?"
Boriska imediatamente se levantou e começou a despejar todos os fatos sobre UFOs.
"Nós decolamos e pousamos na Terra a todo momento!" O garoto pegou um giz e começou a desenhar um objeto oval sobre o quadro negro. "Ele consiste de seis camadas", disse. 25% - camada externa, feita de metal durável, 30% - segunda camada feita de algo similar à borracha; a terceira camada compreende 30% -
novamente de metal. Os últimos 4% são compostos de uma camada magnética especial. Se carregamos essa camada magnética com energia, essas máquinas serão capazes de voar a qualquer ponto do Universo."
Será que Boriska tem uma missão especial a cumprir? Ele tem consciência disso? Coloquei essas questões a seus pais e a ele próprio.
"Ele afirma que pode prever - diz sua mãe. Ele diz saber algo a respeito do futuro da Terra. Ele diz que a informação terá o papel mais significativo no futuro."
"Boris, como você sabe de tudo isso?"
"Está dentro de mim."
"Boris, diga-nos porque as pessoas ficam doentes".
"A doença resulta da incapacidade das pessoas de viverem adequadamente e serem felizes. Você deve esperar pela sua metade cósmica. Alguém jamais deveria envolver-se e bagunçar o destino de outros indivíduos. As pessoas não deveriam sofrer por seus erros passados, e sim entrar em contato com aquilo que lhe foi predestinado e tentar alcançar as alturas e conquistar seus sonhos."
(essas são as exatas palavras que ele usou)
''Vocês têm de ser mais simpáticos e calorosos. Caso alguém o ataque, abrace seu inimigo, peça-lhe perdão e ajoelhe-se diante dele. Se alguém o odeia, ame-o com todo fervor e devoção e
peça-lhe desculpas. Essas são as regras do amor e da humildade.
Sabem porque os lemurianos pereceram? Eu tenho parte da culpa. Eles não desejavam mais se desenvolver espiritualmente. Eles se afastaram do caminho predestinado e assim destruíram a unidade global
planetária. O Caminho da Magia leva a lugar nenhum. O Amor é a verdadeira Magia!"
"Como você sabe disso tudo?"
"Eu sei. Kailis".
"O que você disse?"
"Eu disse olá. Essa é a linguagem do meu planeta."
Pravda - Russia

Fabiano Oliveira
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"Noite Oficial dos OVNIS No Brasil."

http://www.ufo.com.br/publico/Painel_OVNI/19maio1986.wmv
Link Para video do evento que ficou conhecido como "Noite Oficial dos OVNIS No Brasil."
O video apresenta o pronunciamento oficial da FAB Força aérea Brasileira sobre o avistamento de 21 OVNIS . Detectados em radares.

Reportagem exibida na mídia.



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Fósil del mayor cocodrilo de la Amazonia




Lunes, 5 de septiembre de 2005Actualizado a las 12:00 (CET) - Internet time @458 by


MEDÍA 14 METROS DE LARGO Hallan en Perú el fósil del mayor cocodrilo de la AmazoniaAGENCIAS ELMUNDO.ES
La cabeza del cocodrilo medía 1,3 metros de largo. (Foto: AFP)

LIMA MADRID.- Una expedición de investigadores peruanos ha encontrado fósiles de un cocodrilo de unos 14 metros, el mayor depredador que acechó en la Amazonia, cuando en lugar de la espesa selva había un gran mar tropical hace 15 millones de años.
La expedición ha encontrado los restos del gigantesco esqueleto del cocodrilo, así como la mandíbula y la dentadura, bajo el fango a unos 480 kilómetros al noreste de Lima.
Los investigadores han determinado que el cocodrilo pesaba unas nueve toneladas y la cabeza tenía una longitud de 1,3 metros, mientras que el cuerpo tenía una envergadura de unos 14 metros. Este es el segundo fósil de este tamaño y características que descubren los científicos en las tres últimas décadas, según afirmó Rodolfo Salas, responsable del área de paleontología del Museo de Historia Natural de Perú. La expedición que ha encontrado los restos del saurio está financiada por la Universidad de Toulouse y por la compañía francesa Devanlay.

Los paleontólogos, en el lugar del hallazgo. (Foto: AFP)
Los expertos creen que el cocodrilo se alimentaba de tortugas gigante, y en el museo de Lima ya hay al menos un fósil de una tortuga de estas características con las marcas de una mordedura del depredador. "El hallazgo del fósil del purussaurus ayudará a reconstruir su ambiente y a recuperar así un poco del tiempo perdido en el pasado", dijo Salas.
Cerca de los restos del cocodrilo los científicos también encontraron fósiles de otros reptiles mas pequeños, así como de perezosos y armadillos gigantes. "Quizá volvamos a la zona el próximo año porque en la época en que vivió este cocodrilo´, los Andes empezaron a elevarse con más fuerza y se comenzó a producir la diversidad biológica de la Amazonia", explicó el paleontólogo.