Friday, October 28, 2005

Cometas contêm mais poeira que gelo

Cometas contêm mais poeira que gelo

2005-10-18

Em cima:Esta imagem mostra o material ejectado pelo cometa Tempel 1, resultado da colisão com o impactor da Deep Impact. A imagem foi obtida pela câmara de alta resolução (HRI) a bordo da nave principal, 13 segundos após o impacto. Crédito: NASA/JPL-Caltech/UMD. Em baixo: Imagem obtida pelo Hubble, a 14 de Junho de 2005, que mostra uma explosão no Tempel 1. A imagem revela um jacto estendendo-se por 2200 Km e apontando na direcção do Sol. Crédito: NASA, ESA, P. Feldman (Johns Hopkins University), and H. Weaver (Johns Hopkins University/Applied Physics Lab).
Observações do cometa
cometa
Os cometas são pequenos corpos irregulares, compostos por gelos (de água e outros) e poeiras. Os cometas têm órbitas de grande excentricidade à volta do Sol. As estruturas mais importantes dos cometas são o núcleo, a cabeleira e as caudas.
9P/Tempel 1, realizadas pela sonda Rosetta (ESA
European Space Agency (ESA)
A Agência Espacial Europeia foi fundada em 1975 e actualmente conta com 15 países membros, incluindo Portugal.
) após a colisão do Deep Impact, sugerem que os cometas são afinal “corpos celestes sujos e gelados”, em vez de “corpos celestes gelados e sujos”, como anteriormente se pensava.

Os cometas passam a maior parte da sua vida num ambiente de baixa temperatura, afastados do Sol
Sol
O Sol é a estrela nossa vizinha, que se encontra no centro do Sistema Solar. Trata-se de uma estrela anã adulta (dita da sequência principal) de classe espectral G. A temperatura na sua superfície é aproximadamente 5800 graus centígrados e o seu raio atinge os 700 mil quilómetros.
. A sua composição química, relativamente inalterada desde a sua formação, transporta informação muito importante sobre a origem do Sistema Solar
Sistema Solar
O Sistema Solar é constituído pelo Sol e por todos os objectos que lhe estão gravitacionalmente ligados: planetas e suas luas, asteróides, cometas, material interplanetário.
.

A 4 de Julho de 2005, a missão Deep Impact (NASA
National Aeronautics and Space Administration (NASA)
Entidade norte-americana, fundada em 1958, que gere e executa os programas espaciais dos Estados Unidos da América.
) enviou um impactor na direcção do cometa Tempel 1 com o objectivo de atingir a sua superfície, de forma a ser possível estudar o núcleo do cometa
núcleo de um cometa
O núcleo de um cometa é a parte sólida e gelada, localizada no centro da cabeça do cometa e é constituído por poeiras e gases gelados. O diâmetro dos núcleos cometários tem tipicamente entre 10 e 20 km.
(ver notícias de 04/07/2005, 01/07/2005, 04/07/2005, 05/07/2005, 08/07/2005, 08/07/2005, 14/07/2005). Telescópios de todo o mundo, na Terra e no espaço, observaram o evento.

O impactor de cobre, com 370 kg, atingiu o cometa com uma velocidade relativa de 10,2 km/s. Era esperado que a colisão gerasse uma cratera com um diâmetro de 100 a 125 metros e ejectasse material do cometa. Com efeito, o impacto criou uma cratera com 60 km de diâmetro, e vaporizou 4500 toneladas
tonelada (t)
A tonelada (t) é uma unidade de massa equivalente a 1000 kg.
de água, mas, surpreendentemente, libertou ainda mais poeira.

Os instrumentos ultra sensíveis da sonda Rosetta observaram continuamente o cometa Tempel 1 desde 3 dias antes do impacto até 10 dias depois. A sonda encontrava-se a cerca de 80 milhões de quilómetros do cometa, numa posição privilegiada para observar o evento. O seu sistema de imagem OSIRIS permitiu aos cientistas observarem o núcleo do cometa antes e depois do impacto. O OSIRIS compreende uma câmara de campo estreito NAC (do inglês narrow-angle camera) e uma câmara de campo largo WAC (do inglês wide-angle camera). Ambas captaram, em filtros diferentes, a extensa cabeleira de poeira provocada pelo impacto.

A poeira é detectada porque reflecte a luz solar. Nas horas e dias que se seguiram ao impacto, sabe-se que apareceu mais poeira devido ao aumento do brilho
brilho
O brilho de um astro refere-se à quantidade de luz que dele provém, ou seja, a quantidade de energia por ele emitida por unidade de área por unidade de tempo. Dado que o brilho observado, ou medido, depende da distância ao objecto, distingue-se o brilho aparente (quando medido a uma determinada distância), do brilho intrínseco (conceptualmente medido na supefície do próprio astro).
da cabeleira do cometa
cabeleira de um cometa
A cabeleira (ou coma) de um cometa é uma nuvem de gás e poeira que circunda o núcleo do cometa e cujo diâmetro pode atingir os milhões de quilómetros. A cabeleira só se forma quando o cometa se aproxima do Sol, a distâncias inferiores à órbita de Júpiter, pois é quando o calor do Sol é suficiente para sublimar parte do gelo do núcleo. A cabeleira e o núcleo formam a cabeça do cometa.
. Primeiro, formou-se uma nuvem, em forma de semi-círculo, devido à geometria das emissões da cratera. Mais tarde, os raios solares aceleraram a poeira para longe do cometa. A análise da distância da nuvem de poeira ao núcleo do cometa em várias imagens obtidas pela NAC permitiu determinar a velocidade da poeira. As partículas de poeira deslocaram-se a velocidades aproximadamente de 110 m/s, algumas alcançando 300 m/s. A análise do aumento do brilho devido ao impacto permitiu determinar a massa
massa
A massa é uma medida da quantidade de matéria de um dado corpo.
total de partículas de poeira ejectadas pela colisão.

Por sua vez, a WAC detectou os radicais OH, pois as moléculas de água (H2O) que se soltaram com a colisão do impactor foram partidas pelos raios ultravioletas solares em OH e H. As observações permitiram determinar o conteúdo de vapor de água (1,5 x 1032 moléculas de água, ou seja, 4,5 x 106 kg) libertada pelo impacto.

Os cientistas puderam então calcular a razão da massa de poeira/massa de gelo correspondente e os resultados mostraram que esta é maior que 1, indicando que os cometas são afinal corpos celestes compostos por poeira unida pelo gelo, e não corpos celestes compostos por gelo contaminado por poeira.

O núcleo de gelo do Tempel 1, com um tamanho aproximado ao do centro de Paris, é dinâmico e volátil. Mesmo antes do impacto, o Telescópio Espacial Hubble
Hubble Space Telescope (HST)
O Telescópio Espacial Hubble é um telescópio espacial que foi colocado em órbita da Terra em 1990 pela NASA, em colaboração com a ESA. A sua posição acima da atmosfera terrestre permite-lhe observar os objectos astronómicos com uma qualidade ímpar.
(NASA/ESA) identificou um novo jacto de poeira saindo do cometa gelado. Ninguém sabe ao certo o que provoca estas explosões.

Pensava-se que o impacto talvez desencadeasse explosões de poeira e gás, produzindo uma nova área activa na superfície do cometa. Mas tal não aconteceu, pois não foram encontradas evidências de aumento das explosões nos dias a seguir ao impacto. Isto sugere que, em geral, os impactos provocados pelos meteoróides não são a causa das explosões.

Os cientistas esperam fazer a reconstrução 3D da nuvem de poeira em torno do cometa, combinando as imagens da OSIRIS com outras obtidas em observatórios localizados na Terra.

Fonte da notícia: http://www.esa.int/esaCP/SEMUSK5Y3EE_index_0.html

Estrelas formam-se surpreendentemente perto do buraco negro da Via Láctea

Estrelas formam-se surpreendentemente perto do buraco negro da Via Láctea

2005-10-20

Em cima: Imagem do centro da Galáxia, obtida pelo Chandra e que mostra evidências de um novo e inesperado modelo de formação de estrelas. Crédito: NASA/CXC/MIT/F.K.Baganoff et al. Ao centro: Ilustração do disco de gás em torno de Sgr A*, a partir do qual o enorme conjunto de estrelas de grande massa se formou. Crédito: NASA/CXC/M.Weiss. Em baixo: Duas ilustrações do cenário da migração, posto de parte pelo Chandra. As estrelas em torno de Sgr A* ter-se-iam formado num enxame, longe do buraco negro e depois migrado na sua direcção. Crédito: NASA/CXC/M.Weiss.
De acordo com observações realizadas pelo Observatório de Raios-X Chandra (NASA
National Aeronautics and Space Administration (NASA)
Entidade norte-americana, fundada em 1958, que gere e executa os programas espaciais dos Estados Unidos da América.
), o gigantesco buraco negro existente no centro da Via Láctea
Via Láctea
A Via Láctea é a galáxia de que faz parte o nosso Sistema Solar. Trata-se de uma galáxia espiral gigante, com um diâmetro de cerca de 160 mil anos-luz e uma massa da ordem de 100 mil milhões de vezes a massa do Sol.
, Sgr A*, ajudou, de uma forma surpreendente, a produzir uma nova geração de estrelas
estrela
Uma estrela é um objecto celeste gasoso que gera energia no seu núcleo através de reacções de fusão nuclear. Para que tal possa suceder, é necessário que o objecto possua uma massa superior a 8% da massa do Sol. Existem vários tipos de estrelas, de acordo com as suas temperaturas efectivas, cores, idades e composição química.
. Os cientistas estão perante um novo processo de formação de estrelas, que pode resolver vários mistérios acerca dos gigantescos buracos negro que residem nos núcleos de praticamente todas as galáxias
galáxia
Um vasto conjunto de estrelas, nebulosas, gás e poeira interestelar gravitacionalmente ligados. As galáxias classificam-se em três categorias principais: espirais, elípticas e irregulares.
.

Os buracos negros ganharam a reputação de objectos temíveis, já que qualquer material (estrelas incluídas) que cai no chamado horizonte de eventos nunca mais volta a ser visto. No entanto, estes novos resultados indicam que os imensos discos de gás, que se sabe orbitarem muitos buracos negros, a uma distância segura do horizonte de eventos, podem ajudar a sustentar a formação de novas estrelas.

Esta conclusão foi obtida graças a novas pistas, que apenas podiam ser reveladas através de raios-X
raios-X
A radiação X é a radiação electromagnética cujo comprimento de onda está compreendido entre o ultravioleta e os raios gama, ou seja, pertence ao intervalo de aproximadamente 0,1 Å a 100 Å. Descobertos em 1895, os raios-X tambêm são, por vezes, chamados de raios de Röntgen em homenagem ao seu descobridor. A radiação X é altamente penetrante, o que a torna muito útil, por exemplo, para obter radiografias.
. Até aos últimos resultados obtidos pelo Chandra, os astrónomos discordavam em relação à origem de um misterioso grupo de estrelas de grande massa
massa
A massa é uma medida da quantidade de matéria de um dado corpo.
, que tinha sido descoberto pelos astrónomos do infravermelho
infravermelho
Região do espectro electromagnético compreendida entre os comprimentos de onda de 0,7 e 350 mícrones. Esta banda permite observar astros, fenómenos, ou processos físicos com temperaturas entre 10 e 5200 graus Kelvin.
, descrevendo uma órbita
órbita
A órbita de um corpo em movimento é a trajectória que o corpo percorre no espaço.
menor que um ano-luz
ano-luz (al)
O ano-luz (al) é uma unidade de distância igual a 9,467305 x 1012 km, que corresponde à distância percorrida pela luz, no vácuo, durante um ano.
em torno de Sgr A*. O modelo standard previa que, a uma distância tão próxima de Sgr A*, as nuvens de gás a partir das quais as estrelas se formam seriam desfeitas pelas forças de maré do buraco negro.

Para explicar este puzzle, foram propostos dois novos modelos: o modelo do disco e o modelo de migração. O primeiro sugere que a gravidade do denso disco de gás em torno de Sgr A* compensa as forças de maré e permite a formação de estrelas. O segundo lança a hipótese de as estrelas se terem formado num enxame de estrelas, longe do buraco negro e terem depois migrado na sua direcção para formarem o anel de estrelas de grande massa. Esta última hipótese prevê a existência de cerca de um milhão de estrelas de pequena massa (tipo Sol
Sol
O Sol é a estrela nossa vizinha, que se encontra no centro do Sistema Solar. Trata-se de uma estrela anã adulta (dita da sequência principal) de classe espectral G. A temperatura na sua superfície é aproximadamente 5800 graus centígrados e o seu raio atinge os 700 mil quilómetros.
) dentro e em torno do anel, enquanto que no modelo do disco, o número de estrelas de pequena massa pode ser muito menor.

Através das observações do Chandra, os investigadores compararam o brilho
brilho
O brilho de um astro refere-se à quantidade de luz que dele provém, ou seja, a quantidade de energia por ele emitida por unidade de área por unidade de tempo. Dado que o brilho observado, ou medido, depende da distância ao objecto, distingue-se o brilho aparente (quando medido a uma determinada distância), do brilho intrínseco (conceptualmente medido na supefície do próprio astro).
de raios-X da região em torno de Sgr A* com as emissões de raios-X de milhares de estrelas jovens no enxame de estrelas da Nebulosa de Orion
M42 (NGC 1976) - Grande Nebulosa de Orionte
M42, a Grande Nebulosa de Orionte, é a região de formação de estrelas de massa elevada mais próxima do Sistema Solar, a uma distância de 1500 anos-luz.
. Descobriram que o enxame de Sgr A* contém apenas cerca de 10000 estrelas de pequena massa, afastando assim a hipótese proposta pelo modelo de migração. A conclusão obtida é a de que as estrelas não foram depositadas em torno de Sgr A* por uma enxame passageiro, mas nasceram naquela região. Esta evidência real pode vir a surpreender alguns cientistas.

O centro da Galáxia está encoberto por gás e poeira e por isso não tem sido possível encontrar as estrelas de pequena massa em observações realizadas no visível. Em contraste, os dados de raios-X permitiram penetrar através do véu de gás e poeira e revelar as estrelas.

Os resultados desta investigação sugerem que as regras da formação de estrelas mudam quando as estrela se formam no disco de um buraco negro gigante. Este ambiente particular é muito diferente do ambiente típico das regiões de formação de estrelas. Isto provoca alterações na proporção das estrelas que se formam, por exemplo: há uma percentagem muito maior de estrelas de grande massa.

Quando estas estrelas de grande massa explodem, como supernovas
supernova
Uma supernova é a explosão de uma estrela no final da sua vida. As explosões de supernova são de tal forma violentas e luminosas que o seu brilho pode ultrapassar o brilho de uma galáxia inteira. Existem dois tipos principais de supernova: as supernovas Tipo Ia, que resultam da explosão duma estrela anã branca que, no seio de um sistema binário, rouba matéria da estrela companheira até a sua massa atingir o limite de Chandrasekhar e então colapsa; e as supernovas Tipo II, que resultam da explosão de uma estrela isolada de massa elevada (com massa superior a cerca de 4 vezes a massa do Sol) que esgotou o seu combustível nuclear e expeliu as suas camadas externas, restando apenas um objecto compacto (uma estrela de neutrões ou um buraco negro).
, a região fica mais fértil em elementos pesados, como o oxigénio. Este facto poderá explicar as grandes quantidades deste tipo de elementos observadas nos discos de jovens buracos negros gigantes.

Os resultados desta investigação serão apresentados num artigo a ser publicado no próximo volume da Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, por Sergei Nayakshin da Universidade de Leicester, UK, e Rashid Sunyaev do Max Plank Institute for Physics, em Garching, Alemanha.

Fonte da notícia: http://chandra.harvard.edu/press/05_releases/press_101305.html

Grupo "vê" a fusão de cadáveres estelares

Grupo "vê" a fusão de cadáveres estelares

SALVADOR NOGUEIRA
da Folha de S.Paulo

Eis que, da colisão de dois cadáveres estelares, nasce um novo tipo de buraco negro. Foi o que concluíram cientistas após detectar uma explosão de alta energia nos confins do espaço, registrada pelo satélite Hete-2, da Nasa, em 9 de julho. Caso a hipótese se confirme, será o fim de um grande mistério astronômico: a origem das rajadas curtas de raios gama.

Assim como a luz e outras formas de radiação eletromagnética, os raios gama também são compostos de partículas, os fótons. Só que nenhum tipo de radiação carrega mais energia por fóton que os raios gama. Ao constatar que esse tipo de radiação aparece na detonação de um artefato nuclear, nos anos 1960 os americanos lançaram uma série de satélites (Vela), com o intuito de vigiar outros países e detectar testes não-autorizados de bombas atômicas.

O que esses satélites detectaram foi, no entanto, bem mais interessante: fortes rajadas de raios gama vindas do espaço exterior. Ou havia muitos ETs lá fora brincando de "guerra nas estrelas" ou algum fenômeno natural estava produzindo essas explosões.

Quarenta anos depois, os cientistas já sabem um bocado mais sobre as rajadas de raios gama. Sabe-se, por exemplo, que elas vêm em duas versões: longas e curtas. As longas, medidas em dezenas de segundos, estão em geral associadas às supernovas --estrelas com muita massa que esgotam sem combustível e explodem.

O que se segue à explosão é a implosão do que restou do núcleo da estrela. Se a matéria remanescente for até duas vezes e meia a massa do Sol, o esmagamento faz com que os elétrons se reúnam aos prótons, formando partículas de carga neutra --o cadáver da estrela passa a ser inteiramente feito de nêutrons. Se o núcleo da supernova for maior que isso, a implosão é tão intensa que nem a luz consegue escapar do objeto central -nasce um buraco negro.

Curta e grossa

As poderosas rajadas curtas de raios gama, no entanto, escapam a esse roteiro -o que torna explicá-las um desafio ainda mais formidável. Daí a importância da observação feita pela equipe liderada pelo americano George Ricker, com o satélite Hete-2. Com a espaçonave, que voa sobre a Terra numa órbita baixa de cerca de 625 km de altitude, os cientistas puderam determinar com precisão a direção do disparo curto de 9 de julho, com apenas dois segundos de duração. Puderam então, com outros telescópios, observar o chamado "brilho posterior" ("afterglow", em inglês) do objeto que a emitiu, localizado numa galáxia relativamente próxima. Foi a primeira vez que se viu esse fenômeno na freqüência da luz visível.

Essa descoberta se juntou a outra muito parecida, feita com o satélite Swift, também da Nasa, dois meses antes. Uma bateria de estudos reportando os achados deu capa à revista "Nature" (www.nature.com) no início do mês.

Ambas as rajadas curtas de raios gama apontam na direção de que o disparo tem origem na fusão de duas estrelas de nêutrons. "Ainda não é uma confirmação, mas as evidências apontam indiretamente nessa direção", diz João Braga, astrofísico do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), em São José dos Campos, que é co-autor do estudo e foi responsável pela montagem de uma estação de recepção em Natal (RN) para coletar dados do satélite Hete-2.

Um conto de duas estrelas

Como diria o escritor britânico Charles Dickens, para esses dois astros já se foi o melhor dos tempos e o pior dos tempos. Tudo começa quando duas estrelas muito maciças surgem uma do lado da outra, formando um par. Elas orbitam ao redor de um centro comum e queimam rapidamente seu combustível. Ao final, uma após a outra, se tornam supernovas. Começam a acelerar em suas órbitas, reduzindo a distância entre si. Por fim, se fundem. No processo de fusão, emitem uma rajada curta de raios gama. Ou, pelo menos, é o que diz a teoria.

"Os resultados apontam na direção deste modelo, em primeiro lugar, pelo lugar em que ocorrem. Conforme aumentamos as estatísticas, podemos ver que eles acontecem mais em galáxias em que a formação de estrelas é baixa [portanto o fenômeno deve ser fruto de astros mais velhos]", diz Braga. "Em segundo, o brilho posterior óptico é muito fraco, como sugerem os modelos. Em terceiro, os eventos não têm a assinatura típica de uma supernova."

País quer cinco novos lançadores de satélites até 2022

País quer cinco novos lançadores de satélites até 2022

SALVADOR NOGUEIRA
da Folha de S.Paulo

O governo brasileiro apresentou anteontem, em São José dos Campos, seu plano para dotar o país de completa auto-suficiência no acesso ao espaço. O projeto, divulgado conjuntamente pelo CTA (Centro Técnico Aeroespacial) e pela AEB (Agência Espacial Brasileira), conta com o desenvolvimento de cinco novos lançadores de satélites até 2022, a um custo estimado de US$ 700 milhões.

É o chamado Programa Cruzeiro do Sul, nome que faz referência à célebre constelação do hemisfério Sul, com suas cinco estrelas (Alfa, Beta, Gama, Delta e Epsilon), uma para cada novo foguete.

O lançador Alfa seria uma evolução direta do VLS-1 (Veículo Lançador de Satélites), foguete que o Brasil desenvolve desde os anos 1980 no CTA, com histórico de dois lançamentos malogrados (1997 e 1999) e um acidente catastrófico, que matou 21 técnicos e engenheiros, em agosto de 2003.

Originalmente, o foguete é composto por quatro estágios (grosso modo, andares de foguete), todos movidos a combustível sólido. O Alfa trocará os últimos dois estágios sólidos do VLS-1 por um de combustível líquido. O projeto será desenvolvido em parceria com os russos, conforme dita um protocolo assinado em Moscou durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Rússia.

"Os russos estarão trabalhando para desenvolver a concepção desse motor", disse à Folha o major-brigadeiro Adenir Siqueira Viana, diretor do CTA. Mas, segundo ele, ainda não há nenhum acerto para ter cooperação russa nos futuros membros da família de lançadores do Cruzeiro do Sul. "O programa espacial brasileiro sempre esteve aberto a parcerias internacionais", diz Viana. "Os russos, agora, aparecem como os parceiros mais promissores, mas ainda não há nada definido."

Não é o que parece, a julgar pela configuração dos futuros lançadores. O Epsilon, por exemplo, é idêntico ao lançador Órion, proposto pelo consórcio internacional Orionspace (www.orionspace.com) para a realização de vôos a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (MA). Os demais lançadores (Beta, Gama e Delta) também figuravam de documento obtido pela Folha, apresentado pelos russos ao governo brasileiro no ano passado. O projeto da Orionspace é encabeçado por empresas russas que desenvolveram o desenho do veículo.

Viana diz que o desenvolvimento dos motores de combustão líquida (tecnologia que o país ainda não domina) ocorrerá no Brasil. "Não temos intenção de comprar nenhum pacote fechado", diz. "Vamos desenvolver e fabricar esses motores aqui." De acordo com ele, "o pessoal que tratou disso" escolheu os parâmetros dos veículos após "testar centenas de configurações, fazer simulações".

A combustão líquida dos novos foguetes brasileiros, assim como a do Órion, é baseada em querosene e oxigênio líquidos. É uma opção bem comum, adotada, por exemplo, pelos veneráveis lançadores russos Soyuz, que levam naves espaciais tripuladas ao espaço e também despacham sondas interplanetárias (como a Venus Express, européia, que deve ser mandada para as imediações venusianas nos próximos dias).

Caso o plano dos lançadores se concretize, o que, segundo Viana, dependerá da disponibilidade de recursos, o Brasil estará capacitado a fazer praticamente qualquer tipo de lançamento --inclusive colocar em órbita satélites geoestacionários, usados principalmente para telecomunicações. O governo atualmente tem um projeto vultoso de concepção de satélites desse tipo, orçado em mais de US$ 600 milhões.

Spitzer detecta discos planetários em torno de anãs castanhas

Spitzer detecta discos planetários em torno de anãs castanhas

2005-10-26

Este gráfico mostra os espectros dos discos de poeira à volta das anãs castanhas Cha Hα 1, Cha 726, Cha Hα 2 e Cha Hα 6. Para comparação, em cima encontra-se um espectro da poeira interstelar, e em baixo, um espectro do cometa Hale-Bopp, constituído por cristais de silicatos. As bandas verdes verticais indicam a localização, no espectro, das riscas características do mineral olivina. Verifica-se que três das quatro anãs castanhas, para além do cometa, possuem este mineral. Quanto mais largas são estas riscas, maior o tamanho dos grãos de silicatos – os objectos estão por ordem crescente do tamanho dos grãos. Estas características dos espectros levam os astrónomos a pensar que a poeira à volta destas anãs castanhas está a cristalizar e a formar grumos, que com o tempo, poderá formar planetas. Crédito: NASA/JPL-Caltech/D. Apai (University of Arizona).
O Telescópio Espacial Spitzer (NASA
National Aeronautics and Space Administration (NASA)
Entidade norte-americana, fundada em 1958, que gere e executa os programas espaciais dos Estados Unidos da América.
) explora o Universo observando no infravermelho . Trata-se de um telescópio essencial para o estudo de formação de estrelas
estrela
Uma estrela é um objecto celeste gasoso que gera energia no seu núcleo através de reacções de fusão nuclear. Para que tal possa suceder, é necessário que o objecto possua uma massa superior a 8% da massa do Sol. Existem vários tipos de estrelas, de acordo com as suas temperaturas efectivas, cores, idades e composição química.
, pois pode ver através das nuvens de poeira que envolvem as estrelas recém-nascidas. Igualmente importante é a sua capacidade para detectar material à volta de estrelas muito jovens, em discos circunstelares, material esse que pode vir a formar exoplanetas . Desta vez, o Spitzer apontou, não para estrelas jovens “normais”, mas sim para anãs castanhas .

As observações realizadas pelo Spitzer permitiram descobrir acumulações de grãos de poeira microscópicos e pequenos cristais a orbitarem cinco anãs castanhas. Os cientistas pensam que estes grumos e estes cristais colidem entre si, “colam-se” uns aos outros, crescem, e talvez cheguem a formar planetas
planeta
Um planeta é um objecto que se forma no disco que circunda uma estrela em formação e cuja massa é superior à de Plutão (1/500 da massa da Terra) e inferior a 10 vezes a massa de Júpiter. Ao contrário das estrelas, os planetas não produzem luz, apenas reflectem a luz da estrela que orbitam.
. Já se tem observado este cenário em regiões de formação de planetas em torno de estrelas, mas é a primeira vez que se detecta à volta de anãs castanhas.

As anãs castanhas diferem das estrelas por terem menos massa
massa
A massa é uma medida da quantidade de matéria de um dado corpo.
e, consequentemente, depois da fusão
fusão
1- passagem do estado sólido ao líquido, por efeito do calor; 2- junção, união.
do deutério no seu núcleo central, não são capazes de iniciar a fusão nuclear do hidrogénio
combustão de hidrogénio
Designa-se por combustão, ou queima, de hidrogénio o processo de fusão nuclear no qual núcleos de hidrogénio colidem para formar núcleos de hélio. O termo "combustão" é, neste contexto, um abuso de linguagem introduzido pelos astrónomos profissionais. Todas as estrelas que nascem com massa superior a 0,08 vezes a massa do Sol queimam hidrogénio.
em hélio. Por isso, as anãs castanhas são muitas vezes referidas como estrelas falhadas. Até agora, tudo indica que a sua formação é semelhante à das estrelas, nascendo a partir da contracção de nuvens de gás e poeira, e desenvolvendo discos à sua volta.

Este estudo permite concluir que as anãs castanhas, apesar de serem mais frias e menos luminosas do que as estrelas, passam pelos mesmos primeiros passos do processo de formação de planetas.

O Spitzer observou seis anãs castanhas jovens, localizadas a 520 anos-luz
ano-luz (al)
O ano-luz (al) é uma unidade de distância igual a 9,467305 x 1012 km, que corresponde à distância percorrida pela luz, no vácuo, durante um ano.
, na constelação
constelação
Designa-se por constelação cada uma das 88 regiões em que se divide a abóboda celeste, por convenção de 1922.
do Camaleão. Os seis objectos têm massas no intervalo entre 40 e 70 vezes a massa de Júpiter
Júpiter
Júpiter é o quinto planeta mais próximo do Sol. Com um diâmetro cerca de 11 vezes maior do que a Terra e uma massa mais de 300 vezes superior, é o maior planeta do Sistema Solar e o primeiro dos planetas gigantes gasosos.
, e têm entre 1 e 3 milhões de anos de idade.

Os astrónomos descobriram que cinco dos seis discos contêm partículas de poeira que cristalizaram e se agregaram, no que pode ser uma fase inicial na formação planetária. Encontraram grãos de poeira relativamente grandes e muitos cristais de olivina.

A equipa de investigação é constituída por J. Bouwman, T. Henning e C. Dullemond, do Instituto Max Planck para a Astronomia (Alemanha), por A. Natta, do Observatório Astrofísico de Arcetri (Itália), e por D. Apai, da Universidade do Arizona em Tucson (EUA) e do Instituto de Astrobiologia da NASA. O estudo encontra-se publicado na edição online da Science.

Fonte da notícia: http://www.spitzer.caltech.edu/Media/releases/ssc2005-21/release.shtml

Thursday, October 20, 2005

Alienígenas dominam Museu da Ciência em Londres da Efe

Alienígenas dominam Museu da Ciência em Londres da Efe

Uma visão de como seria a vida em outros planetas habitados por criaturas diferentes das que povoam a Terra será a nova atração do Museu da Ciência de Londres a partir de sábado.

Especialistas em biologia da evolução, astronomia e biomecânica juntaram seus conhecimentos para criar modelos de como poderia ter evoluído a vida em outros planetas. Criaram assim uma coleção de plantas e animais que só poderiam existir em outros mundos, submetidos a diversas condições ambientais. Os conhecimentos sobre o desenvolvimento da vida na Terra foram tomados como ponto de partida.

O biólogo da evolução Simon Conway Morris explicou à imprensa que os cientistas inventaram dois planetas, que batizaram de Aurelia e Luna Azul.

No primeiro, não haveria estações e se encontrariam duas faces bem diferentes. Em uma reinaria permanentemente a escuridão e o frio. Na outra, predominaria a luz, mas o calor provocaria fortes tempestades e ventos de furacão.

O planeta Luna Azul se parece um pouco mais com a Terra: sua atmosfera é composta de 30% de oxigênio. Na Terra, são 21 % de oxigênio na atmosfera.

Já a concentração de dióxido de carbono é trinta vezes superior à do planeta Terra, o que resulta em um intenso efeito estufa e uma atmosfera espessa e pegajosa.

Ao percorrer os planetas, os visitantes irão se deparar, entre outras criaturas, com um predador de quatro metros de altura com a inteligência de um mandril, um anfíbio de noventa centímetros que nada como um crocodilo ou árvores que superam sete vezes em altura as mais altas da Terra.

Outra das criaturas projetadas é um herbívoro com asas de cinco metros de envergadura, pesando 600 quilos, que utiliza o eco para se guiar na escuridão como os morcegos e que só pode voar em uma atmosfera da densidade da Luna Azul.

link - sobre a polêmica da ida do Homem a Lua

link - sobre a polêmica da ida do Homem a Lua

Moradores de Coxim (MS) afirmam ter avistado objeto não identificado na região

Moradores de Coxim (MS) afirmam ter avistado objeto não identificado na região

Relato de avistamentos na zona rural de Coxim estão se tornando freqüentes nos últimos meses, especialmente nas estradas que dão acesso as propriedades da região

Fazendeiros da cidade de Coxim, localizada a 258 km da capital do Estado de Mato Grosso do Sul, avistaram no último final de semana um objeto não identificado luminoso e de grandes proporções nas propriedades da região. Segundo moradores do local o artefato girava em torno do próprio eixo e emanada uma luz incandescente. O fenômeno durou apenas três minutos e como um risco a luz partir numa velocidade incrível. Muitos afirmaram que nunca viram nada igual, mas acreditam que não se tratava nem de um helicóptero, jato ou avião.

Moradores da zona rural também disseram ter visto luzes fortes e coloridas nos campos, que inclusive assustaram seus animais. O Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta) foi consultado, no entanto os responsáveis pelo órgão não registraram nada diferente nos últimos dias na região. Mais informações sobre o avistamento em Coxim no site de UFO, www.ufo.com.br.

19/10/2005 Otra intensa Oleada Ovni se registro esta noche

19/10/2005 Otra intensa Oleada Ovni se registro esta noche
(se produjeron misteriosos apagones de luz) . 20h18m una Bola de fuego" de -1 m (pos v.e.d) ,surco el cielo de la Capital Federal desde el Suroeste hacia el Noreste , pasando proxima a Venus , pero luego y ya en pleno centro urbanisado de la ciudad de BS.AS (Almagro ,Palermo ,Once) la misteriosa Bola de fuego ,brillo aun mas y luego desaparacio casi por sobre el Rio de la Plata ,el fenomeno se extendio durante mas de 3 minutos y fue de caracteristicas extraordinarias
Apenas segundos antes de la observacion de este fenomeno y exactamente , por sobre esa zona de la ciudad se registro un apagon de luz (Almagro) ., minutos despues intensos y reiterativos "Pulsos de luz" completamente anomalos y de magnitud destellaron en varios sectores , pero siempre cenitalemente sobre la ciudad. Una anormal he insesante cantidad de trasas de magnitudes menores se observaron , tambien en varios sectores de la boveda celeste capitalina . 20h50m Otra trasa de gran brillo ,atraveso tambien la ciudad pero esta vez desde el Sureste hacia el Norte ,modificando su rumbo de manera anormal hacia el Oeste . Varias tomas de relevancia lograron documentarce en video incluso fracciones de los pulsos de
luz.
info: Ricardo E D'angelo
Fuente: Ricardo E. Dángelo - Glaucoart -
desde la Lista Rosario Watchers
Informó: Guillermo D. Giménez (Arg)

Comentário;

Olá Fabiano e amigos,
Depois de ler diversas teorias e ouvir muitas pessoas ligadas ao movimento de Nova Era, Ufologia, e pesquisadores, acho bastante válida mais esta tese, e como nos disse a Karen, deve ficar em arquivo para posterior consulta.
Veja bem, se este texto foi escrito pelo pesquisador norte americano David Icke, estou chegando a uma conclusão. Antes faço uma proposta: substituamos o termo "reptilianos" por "Iluminattis", forças trevosas, enfim, aquela turminha que cansamos de malhar.rss Então os textos deste escritor passa a ter certo sentido, ainda que sempre conspiratórios.
De fato, com o passar do tempo, este assunto passa a ficar cada vez mais complexo. Longe se vai aqueles dias lúdicos em que tudo era nave de seres avançados ou redentores.
Mas ele escorrega quando fala nos círculos. Para quem leu o livro O Círculos Ingleses, do colega Wallacy Albino, em que tenho uma pequena e humirde (como diria o Paulo rss) participação, além de esclarecer boa parte desta questão, ainda informa que o fenômeno não é novo como o David afirma, pelo contrário, foi registrado ainda na Idade Média, era chamado de Demônio Ceifador.
Sobre a utilização de hologramas por estas inteligências (intras e extras) isso é sabido, a novidade é o uso por parte dos governos terrestres.
Até considerei o autor bastante corajoso em fazer determinadas afirmações, como da utilização de ufólogos neste projeto. Suspeita-se de que muitos deles estejam a serviço de governos, inclusive e principalmente para desinformação. Assim como daqueles colaboradores inconscientes, talvez textos como estes, junto a outras informações é que sejam responsáveis pelo ceticismo que domina no meio dos ufólogos e muitos deles já se afastaram ou estão cada vez mais descrentes do fenômeno.
Para mim, a Ufologia ortodoxa, clássica ou seja a chamada Ufologia Científica chegou a um impasse, porque ela não possui melhores instrumentos para prosseguir. Ela está a muito tempo no meio deste verdadeiro tiroteio de informações, que tem derrubado a muitos, então até como forma de defesa, alguns pesquisadores preferem a postura cética.
É claro que devemos a princípio desconfiar, ante a grande quantidade de fraudes, de espertalhões, etc... Ainda ontem, fui a uma palestra sobre Seres Angelicais, quando a palestrante chegou a afirmar que muitos seres são confundidos com ovnis, e que alguns destes seres angelicais chegam a chamuscar o local que descem, e deixar até marcas no solo, o que confundiria os pesquisadores. Tudo bem que há confusões, mas sou testemunha da existência de naves, porque cheguei a presenciar tais aparelhos, com suas janelas, seqüenciais, faróis, etc... Não poderiam ser portanto um merkaba, um corpo luminoso de algum ser. Acredito que existam paralelamente ambas realidades, uma não descarta a outra.
Fraterno abraço.
Atilio

Sunday, October 16, 2005

Terremotos

Extensos Terremotos Antípodas na Ásia e nas Américas aumentam a Instabilidade do Núcleo da Terra, assim como Terremotos no Noroeste dos Estados Unidos aos milhares e a “Anomalia da América do Sul” mostram sinais de aumento.


por: Sorcha Faal

Baseada em Russian Subscribers

Tradução: Bernardo de Gregorio

http://br.groups.yahoo.com/group/cinturaodefotons





Cientistas russos relatam hoje que as instabilidades no núcleo da Terra estão aumentando e que podem ser evidenciadas por extensos terremotos antípodas no Peru e na Ásia nos últimos dias

Sobre os eventos sísmicos asiáticos pode-se ler facilmente pelas agencies internacionais, como no artigo da US Bloomberg News Service: "Pakistan, India Are Hit by 7.6 Magnitude Earthquake" que diz "O Paquistão e a Índia foram sacudidos por um terremoto de magnitude 7.6 ,um dos maiores abalos registrados nesta região. Órgãos oficiais de ambos os países afirmam que temem grande mortalidade e destruição."

Este abalo ocorreu 11 dias após outro evento massivo que teve lugar no Peru, na América do Sul, como se pode ler na reportagem da Associated Press News Service "Powerful earthquake rocks northern Peru": "Um poderoso terremoto no norte do Peru matou no mínimo uma pessoa e destruiu cerca de 100 casas, al’me de ter interrompido ligações elétricas e telefônicas em diversas regiões, conforme o chefe da Defesa Civil. O terremoto que atingiu 7.5 graus foi sentido desde a costa norte do Peru até em Bogotá, Colômbia, cidade localizad a mais de 700 milhas ao norte, tendo também quebrado janelas e vidros em cidades equatorianas."

A Ásia e as Américas são as áreas mais importantes do globo para o monitoramento das instabilidades do núcleo da Terra, como visto no artigo de 28 de Março do corrente ano “Earth’s Core ‘Mysteriously’ Shifts Causing near Simultaneous Antipodal Earthquakes in Central America, South America and Indonesia", onde se afirma: “Cientistas russos relatam que o núcleo da Terra vem sofrendo ‘misteriosa mudança’ por razões ainda não compreendidas e, divido a isto, vem causando terremotos praticamente simultâneos verificados na Indonésia e em sua parte antípoda, o Panamá, a Venezuela e a Nicarágua. Sobre os eventos nas Américas Central e do Sul não se pode afirmar nada ainda, devido à perda da comunicação com estas regiões. Sobre os eventos na Indonésia sugerimos a leitura do artigo publicado pela British News Service Times Online: "Tsunami fears over new Indonesia earthquake", que diz: "uma tsunami largamente destruidora foi deflagrada por terremoto que atingiu a costa da Indonésia, conforme autoridades locais. O US Geological Survey (USGS)relata que o terremoto atingiu a marca de 8.5 na escala Richter,com epicentro a 1609 GMT da costa de Sumatra, considerado um pós-choque do abalo ocorrido na mesma região em 26 de Dezembro passado.” Muitos cientistas especulam sobre o grande evento da tsunami em 2004, como relatado NASA: "Cinetistas da NASA valendo-se de dados do terremoto da Indonésia, calcularam que possa ter havido uma perturbação no movimento de rotação da Terra que estria diminuindo sua velocidade e lentamente mudando a forma do planeta, mudando a localização geográfica do pólo norte em alguns centímetros.” A maioria destas especulações podem ser encontradas nos escritos do cientista americano Dr. Walter Wishchey, diretor do Science Museum of Virginia, como no artigo "Reversal of magnetic field under way?", que diz: "há três sinais que indicam a possibilidade de uma reversão do eixo magnético da terra para uma taxa de aproximadamente 10% a menos do que o que foi primeiramente medido em 1800. Na edição de Abril do Scientific American, Glatzmaier descreve duas missões por satélites cujos objetivos foram o de estudar o campo magnético da Terra. Os resultados mostram que a magnestosfera encontra-se muito desigual e tais alterações podem ser devidas a instabilidades internas do planeta."

O massivo terremoto que teve lugar atualmente na Ásia, mais uma vez, funcionou como imagem especular dos abalos ocorridos na América Central em El Salvador, conforme o artigo da Chinas Xinhua News "Strong earthquake jolts El Salvador", que diz: "um terremoto de 6.2 graus na escala Richter sacudiu El Salvador na sexta-feira na hora local 11:42AM (1742 GMT),de acordo com órgãos oficiais locais."

Cientistas russos sustentam em seus relatórios que conforme aumenta a instabilidade do núcleo interno da Terra, as áreas geológicas mais frágeis da crosta terrestre colocam-se em perigo crescente, como por exemplo a região noroeste da América do Norte, onde as preocupações aumentam devido a uma contínua série de abalos que chegam a milhares por dia, como na região de Idaho conforme relatado KTVB News Service em seu artigo: “Recent earthquake activity raises concerns about Cascade Dam" que diz: "Depois de semanas tremendo, a população de Cascade declara-se cansada de sentir o chão instável sob seus pés. Há muita preocupação a respeito da possível queda de rochas e desmoronamentos. Alguns habitantes de Cascade preocupam-se com um antigo prédio de 1948 e sobre se a estrutura poderia agüentar choque atrás de choque, porém os especialistas que verificaram o prédio após milhares de tremores afirmam que não há motivo para preocupações.” Estes relatórios afirmam ainda que os eventos aqui citados são apenas partes menores de um evento principal de proporções catastróficas, para o qual todo o planeta está se preparando.

Sem se aperceber destes fatos, a população ocidental defronta-se com um número cada vez maior de tempestade mais e mais poderosas que causam destruição por toda parte. Além da destruição que elas em si causam, é possível que dêem origem a abalos sísmicos, como já havíamos alertado anteriormente no dia 5 de Julho no artigo “Massive Raising of Atlantic Ocean Bed Triggers Current Changes As North American Plate Pressures Build To ‘Unprecedented Levels’ Scientists Report" onde se lê: “Talvez o mais intrigante destes eventos tenha sido o fato de cientistas americanos tenham recentemente confirmado pesquisas russas que detalham os efeitos do clima sobre zonas com falhas geológicas, como New Madrid,como se lê nos relatórios do New Scientist News Service: "Earth trembles as big winds move in" que diz: "Furacões podem detona série de pequenos terremotos ou mesmo colocar a terra em constante vibração, de acordo com estudos preliminares realizados. Quando o furacão Charley assolou a Flórida em Agosto de 2004, o físico Randall Peters do Mercer University de Macon, Georgia, tinha um sismógrafo pronto para registrar qualquer vibração na crosta terrestre e de fato monitorou as 36 horas nas quais o furacão Charley rumou para o estado americano por sobre o Atlântico. Quando o furacão atingiu a terra, seu sismógrafo registrou uma série de micro-tremores e o mesmo se verificou quando Charley retornou ao mar, causando uma onda aguda de tremor sísmico. "Eu suspeito que tormenta ocasionou um deslizamento subterrâneo"disse Peters. Mais surpreendentemente ainda, a tempestade ainda provocou uma vibração da terra, quando a superfície terrestre da área vizinha ao fenômeno meteorológico moveu-se para cima e para baixo em diversas freqüências de 0.9 a 3 milihertz. Estas freqüências baixas têm sido registradas na seqüência de grandes terremotos, mas esta foi a primeira vez em que foram registradas após uma tormenta.”

Evidências posteriores sustentam esta pesquisa e foram encontradas há algumas semanas em certas regiões da América Central e em Taiwan, quando assoladas tanto por tempestades, quanto por terremotos, como podemos ler Washington Post News Service no artigo "Flooded Central America Hit by Quake" que diz: "um terremoto moderado sacudiu a América central na sexta-feira, causando a queda de uma ponte já avariada pela chuva na Guatemala e desabrigando milhares de salvadorenhos. O terremoto ocorreu quando os habitantes destes locais não haviam nem mesmo iniciado a recuperação dos estragos causados por uma tormenta que incluiu o furacão e a avalanche de terça na costa do Golfo do México em Veracruz ."

O Guardian News Service da África do Sul reportou no artigo "Quake hits Taiwan as typhoon arrives" : abalou Taiwanno domingo, após a destruição causada pelo tufão Longwang do sábado."

Além de todos estes eventos em cadeia, os cientistas russos ainda se preocupam em maior grau com o que chamam de “Anomalia da América do Sul”, fenômeno que vem se tornando mais intenso em tamanho e aparentemente vem se dirigindo mais para o norte. A Universidade Estadual Americana de Michigan comenta sobre esta anomalia: "a Terra é circundada por uma magnetosfera, um campo magnético potente. De acordo com o que atualmente sabemos, este campo magnético é criado por um dínamo no núcleo interno do planeta, onde metal líquido é mantido em movimento por forças de convecção (trocas de calor), coriolis e gravidade e assim como o eixo em movimento de um dínamo cria um campo magnético, este núcleo da Terra criaria a magnetosfera. Sem este fenômeno, a bússola não funcionaria e não haveria auroras boreais, bem como não teríamos proteção contra radiações espaciais de alta energia, bloqueadas pelo que se conhece como Cinturão de Van Allen. De acordo com o que foi descoberto pelo satélite Explorer 1, em 1958, há dois destes cinturões que circundam o planeta. Infelizmente, em algum ponto do Atlântico Sul ,perto da costa do Brasil, o efeito protetor da magnestosfera não é plenamente esférico, mas apresenta rachaduras, as quais os cientistas explicam como o resultado de uma excentricidade da localização do núcleo da Terra em cerca de 280 milhas, o que também explica a não coincidência dos pólos magnéticos e geográficos da Terra, inclinados cerca de 35 a 60 graus em relação ao Equador. Medindo cerca de algumas centenas de milhas, esta anormalidade é conhecida como Anomalia da América do Sul (SAA), a qual se tornou importante por afetar a órbita de satélites e naves espaciais que atravessam esta zona e ficam por alguns minutos expostos a radiações. Este fenômeno exige uma proteção maior para a tripulação em “passeios espaciais (EVAs), bem como é motivo de preocupação para projetistas de arcos foto-voltaicos sensíveis a estas radiações espaciais."

Algumas alterações perturbadoras na Anomalia da América do Sul têm sido a causa da especulação de cientistas russos por ocasião das últimas grandes explosões solares, como se pode ler no artigo do British Scotsman News Service publicado em 14 de Setembro: "Solar flares hit radio and satellite services" que diz: "turbulências na superfície solar têm ameaçado a Terra com bombardeamento aumentado de radiações, causando interferências em satélites artificiais. No centro destas explosões solares há uma gigantesca mancha solar que expele grandes quantidades de raios X. Partículas ionizadas são liberadas colocando em risco sistemas de comunicação. A mancha solar 798, que em momentos atinge um tamanho de até cinco vezes maior que a Terra, tem produzido explosões de classe x desde 7 de Setembro. Cada uma destas explosões solares pode produzir uma quantidade de energia equivalente a um bilhão de megatons. Na última quarta-feira, uma destas explosões que atingiu um nível de X-17 chegou a ser a sétima maior já registrada em toda a História."

A população ocidental, não é capaz de compreender a totalidade e a interconectividade do planeta Terra e do Sistema Solar do qual fazemos parte, devido à sua mente darwiniana, bem como não compreende que a retirada ainda que de uma ínfima porção de seu corpo, a sua totalidade pode ser prejudicada. Como conseqüência desta não compreensão, há a falta absoluta de preparo para o cataclisma maior que está por vir e pronto para pegá-la de surpresa.

Fabiano Oliveira

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Saturday, October 15, 2005

Tempestade Elétrica Power Point .pps

Friday, October 14, 2005

Toques especulativos sobre o aquecimento Global.

Max-Planck-Institut for Solar System
Research, em Katlenburg-Lindau, na Alemanha. (Max-Planck-Institut für
Sonnensystemforschung), cuja a página em inglês está em :
<http://www.linmpi.mpg.de/english/>

Existe um bom estudo seu em castellano que aborda exatamente o tema
abaixo, com mais detalhes, no link :
<http://www.iac.es/gabinete/iacnoticias/2-2000/16.pdf>,

Página pessoal do principal pesquisador citado é :
<http://www.mps.mpg.de/homes/solanki/>.

Uma de suas últimas conferencias foi sobre "Chromospheric and Coronal
Magnetic Fields", registrada no link :
<http://www.mps.mpg.de/meetings/ccmag/index.html>.

Seu e-mail é : .
(este e-mail é do Instituto de Astrofísica de Zurich, aonde ele é Diretor)

Ele é um respeitado astro-físico, especialista em Campos magnéticos, em
estudos do sol e sua relação com nosso Mundo.

Mas lembro que nem ele e nem seus colaboradores descartam a ação do
homem, mas afirmam que existe uma causa primária além da ação humana.

Segundo eles o aumento do sol vem mesmo se dando lentamente, pelos
últimos mil anos, acentuando-se nos últimos 150 anos. E a ação humana
vem exponenciando os efeitos.

Concordo que isso seja complexo de ser apurado, mas acho que faz
bastante sentido porque geologicamente se comprovam os ciclos de frio e
calor de nosso Mundo.

A ação humana não pode ser descartada, mas não parece ser a única causa.

Monday, October 10, 2005

Debates LisTatron

Olá Fabiano, tudo bem?
Nossa, então acaba sendo pertinente a pergunta que o Atilio lhe fez.
É, estas áreas são cheias de mistérios.
Eu pensei que esse Baphomet representava outras coisas. Se você puder explicar, o chamado "cinco maléfico", que seria a representação da cara de um bode tem a ver com ele?
Agora vocês me deixaram curiosa? :)
Abcs. Karen


Fabiano Oliveira escreveu:
Estimado amigo Paulo Heitor.
O assunto é intrincado e repleto de interpretações difusas ( Por sinal particularidade de temas apaixonantes)
Baphomet é a cabra sabática. ( Simbologia do mago Eliphas Levi)*
Atribuída a representação do mal por alguns,. (Lúcifer).
Adorada por alguns satanistas.
Eliphas Levi foi padre rebelado da igreja por força e influência de um amor proíbido. Além de (diria principalmente) ter tido contato com textos profundos/secretos que em conjunto com (descritos) Poderes mágicos que o elevaram ao patamar de um dos místicos mais marcantes da história.
Destaca-se um contato que ele descreve em suas obras com um rapaz jovem, que adentrou sua casa e predisse com sucesso eventos que lhe ocorreriam dentre eles a sua data de morte. Este rapaz disse ser lúcifer.
O que me vem em mente agora é isso !
Se desejares aprofundar-se posso indicar algumas boas fontes.;
Espero de alguma forma ter sido útil,.
Fabiano Oliveira .
-----Mensagem original-----
De: Listatron@yahoogrupos.com.br [mailto:Listatron@yahoogrupos.com.br]Em nome de Paulo Heitor Costa
Enviada em: domingo, 9 de outubro de 2005 13:25
Para: Listatron@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [Listatron] Maçonaria (Fabiano)

Esse assunto é fantástico meus amigos, porque mexe com coisas delicadas que como nós estamos vendo, mas que ninguém quer falar de maneira mais clara.Porque?
Bom, até onde sei Yeshua é Jesus e Baphomet é aquele bode sentado. Grande Fabiano, dá prá falar prá gente um pouco mais sobre essa figura?
Quero aprender mais, não me leve a mal.
Um abraço.
Paulo


Fabiano Oliveira escreveu:
Eu sou Yeshua e Baphomet ! Entendo -te.
Inocência útil. (?) Dizes nos graus iniciáticos destes herméticos grupos?
Pela árvore conhecereis seus frutos --Bem aplicável mas parcial no meu entender e minha insistência em racionalizar.
Eu participei de um grupo ligado ao martinismo , Eliphas Levi e afins. Por convêniencia e inconcistência afastei-me.
E por não me contentar com alguns pontos alienantes demais a meu ver.
E aos amigos co-listeiros de todas as ideologias e formas de ver a complexidade : Um abraço e sinceras desculpas se em algum ponto não me fiz entender ou feri ( Sem intenção ) alguma crença pessoal.
Obrigado pela paciência.
Fabiano Oliveira.
Muita paz à todos.
-----Mensagem original-----
De: Listatron@yahoogrupos.com.br [mailto:Listatron@yahoogrupos.com.br]Em nome de Atilio Coelho
Enviada em: sábado, 8 de outubro de 2005 18:57
Para: Listatron@yahoogrupos.com.br
Assunto: [Listatron] Maçonaria (Fabiano)

Fabiano
Quero deixar claro que tenho diversos amigos maçons, inclusive aqui na lista. Tenho o maior carinho por muitos deles, por estas " verdadeiras colunas" e estes muito já me ajudaram, ao menos com sincera amizade.
Mas você está fazendo essa pergunta para um cristão católico. rsss Meu Mestre disse, " através dos frutos vos conhecereis a árvore". E com esse toque, com esta chave, eu costumo analisar os diversos trabalhos e entidades.
Faz alguns dias, eu e minha esposa perguntamos a um judeu, "como você consegue conciliar Yahveh com Bafomé? Resposta: "Ela não é religião." (?!?!)
Você já deve ter ouvido o termo "inocente útil"? E não é o Atilio Coelho quem inventou esta expressão. Você deve saber.
Abraços Fraternos
Atilio
----- Original Message -----
Sent: Friday, October 07, 2005 11:19 AM
Subject: RES: RES: [Listatron] Res: Mudanças DNA de Sirius

Me diga apenas uma coisa ( Se possivel).
A Maçonaria conspira para o mal ?
Sim ou Não !
Agradeço
Abraços
Muita Luz a todos nós em tempos difíceis ,. Pesados !
Fabiano Oliveira
-----Mensagem original-----
De: Listatron@yahoogrupos.com.br [mailto:Listatron@yahoogrupos.com.br]Em nome de Atilio Coelho
Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 20:18
Para: Listatron@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [Listatron] Res: Mudanças DNA de Sirius

Sinceramente? Prefiro não falar, não por mim, mas por outras pessoas que conheço.
Atilio
----- Original Message -----
Sent: Wednesday, October 05, 2005 3:00 AM
Subject: RES: RES: [Listatron] Res: Mudanças DNA de Sirius

A maçonaria !
Já me deitei sobre o tema!
Eu ainda me infiltro nela rsrsrs
O que sabes sobre ?
Nos states é bem arraigada a atuação política da mesma, pelo menos é o que dizem alguns alucinados por teorias conspiratórias!
Bah ! Estamos diante de coisas complexas.; Daqui a pouco aparece um apagador de arquivos e adeus caçadores de respostas=nós rsrsrs/
Abraços!
Fabiano Oliveira
-----Mensagem original-----
De: Listatron@yahoogrupos.com.br [mailto:Listatron@yahoogrupos.com.br]Em nome de Atilio Coelho
Enviada em: terça-feira, 4 de outubro de 2005 22:29
Para: Listatron@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [Listatron] Res: Mudanças DNA de Sirius

Sim acredito que aqueles que detém o controle dos grandes grupos de mídia façam parte de fraternidades e por conseqüência são controlados. Os mais pequenos por fraternidades como a Maçonaria, não conheço um editor que não faça parte dela. Lembre da Pirâmide atrás da nota de Um dólar. Elas são interligadas e como já foi dito aqui, sua posição naquela estrutura reflete seu poder e importância.
----- Original Message -----
Sent: Saturday, October 01, 2005 5:22 PM
Subject: RES: RES: [Listatron] Res: Mudanças DNA de Sirius

Atilio Coelho
A mídia não teria condições de esconder isso, porque segundo o texto não é apenas uma pessoa, mas diversas pessoas.
Bom. Descartada as 1024 (temporáriamente talvez rsrs) ! Atílio (e grupo) acreditas que a mídia esconde ? Qual Mídia? Eu Penso que possam existir grupos que detêem informações ou pesquisas , mas a mídia , me parece um tanto complexo manipular a mídia Globalmente,; Achas que as mentes poderosas dos Monopólios Midiáticos tem interação com os "gulosos" Herméticos grupos que estudam estes assuntos que não chegam ao vulgo?
Fabiano Oliveira
-----Mensagem original-----
De: Listatron@yahoogrupos.com.br [mailto:Listatron@yahoogrupos.com.br]Em nome de Atilio Coelho
Enviada em: sábado, 1 de outubro de 2005 13:18
Para: Listatron@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [Listatron] Res: Mudanças DNA de Sirius

Rômulo e amigos, se um cromossomo é o bastante para transformar o rosto de alguém e até de sua maneira de ser, e isso tendo somente os as três seqüências de DNA, que dirá 1.024? A pessoa já não se pareceria com um humano comum, alguma diferença, e nesse caso uma grande diferença seria notada nos corpos destas pessoas. A mídia não teria condições de esconder isso, porque segundo o texto não é apenas uma pessoas, mas diversas pessoas.
Peguemos o exemplo do povo judeu. Alguns cientistas sabem depois de pesquisas, que eles possuem apenas e tão somente um elemento a mais que os difere dos demais povos da Terra, e há todo um trabalho entre eles para que não se misturem, no fundo, muito provavelmente para que não percam sua origem. Sua alimentação é cuidadosamente elaborada, e tenho acompanhado com interesse esse povo, e noto que eles evitam se alimentar daqueles alimentos que possam ser geneticamente modificados. Há toda uma orientação que não sei de onde se origina, mas que procura não só preveni-los mas também protege-los de algum risco ou ameaça a nível de alimentação. Sabemos que um dos alertas dos cientistas contrários aos alimentos transgênicos é o risco de alteração, digo, modificação no DNA. E quando falamos nisso, estamos falando no indivíduo como um todo, porque no DNA está tudo sobre ele, cor de cabelo, aparência (se ele se parecerá com alguém de sua família), enfim, tudo. Então se através de consumo prolongado houver possível alteração genética, isso pode ser muito grave, e as conseqüências são inimagináveis portanto. Veja por aí que há um tremendo abismo entre as três seqüências naturais de DNA e as tão festejadas 1.024 seqüências.
Atilio
----- Original Message -----
From: Kiko Dez
Sent: Thursday, September 29, 2005 12:36 PM
Subject: Re: RES: [Listatron] Res: Mudanças DNA de Sirius

Olá a todos,

Eu passo por alguns desses sintomas. Já fui a vários médicos e ninguém encontrou nada de errado em mim, muito menos "1.024 seqüências de DNA" ! :-D
Por ex., de Maio passado pra cá, passei a ingerir mais que o dobro de água, sem ter mudado quase nada de meus hábitos, quanto ao corpo e ritmo de vida. Também tenho ulcerações no olho direito, de modo aleatório, onde apenas dois dos sete oftalmos que me examinaram, arriscaram um palpite, um deles muito furado, por sinal.
O "medo" e o "amor" já são adotados por alguns estudiosos da psicologia e sociologia modernas, como sentimentos opostos, e base de todos os demais sentimentos humanos (pena que não consegui encontrar seus nomes para citá-los aqui... são mencionados num dos livros "Conversando com Deus" que peguei emprestado para ler)

Convém lembrar que
este assunto deve ser avaliado sob o prisma da mística esotérica, que considera tais sintomas como sendo indicativos de uma mudança para um estágio mais aprimorado da "matéria", o da "quarta dimensão". Uma outra mensagem está circulando na Internet com o título "Sintomas de Ascensão", por Karen Bishop, descrevendo em detalhes vários desses sintomas.
Por isso, é uma questão mais de fé, que propriamente científica. Eu, por exemplo, não afirmo acreditar piamente, mesmo assim dou plena atenção tanto a esses sintomas, quanto aos fenômenos no meio ambiente e no sistema solar. São muitas ocorrências, entre elas o alinhamento do eixo do planeta, embora nenhum cientista o ateste publicamente... mas basta vermos outros fenômenos mais visíveis aos nossos olhos, sem uma explicação plausível (ou ao menos "natural") como os tsunamis, buraco na camada de ozônio e aquecimento global... alguns são "naturais", mas nem todos, como também nem tudo demonstra ter sido provocado pelo Homem... então, "o que" ou "quem" causa os fenômenos que desafiam a compreensão científica tradicional?


Abraços,
Rômulo



Paulo Heitor Costa escreveu:

Pô! Que legal Fabiiii
É bom que tenha mais mentes pensando aqui e trocando idéias, a gente aprende mais.
Bom eu também tenho um pé atrás sobre esse assunto, é ver prá crer.
Paulo

Sunday, October 09, 2005

SEMINÁRIO DE UFOLOGIA AVANÇADA

SEMINÁRIO DE UFOLOGIA AVANÇADA

A VERDADE ENCOBERTA

Conferencistas:

Marco Antonio Petit – co-editor da revista UFO, diretor do Jornal Vimana,
autor dos livros “Contato Final – O Dia do Reencontro” e “UFOs –
Espiritualidade e Reencarnação”. Membro da Comissão Brasileira de Ufólogos,
responsável pela campanha “UFOs – Liberdade de Informação, Já”. Foi um dos
ufólogos recebidos em maio passado por autoridades militares em Brasília,
onde teve juntamente com os demais membros da CBU a oportunidade de examinar
documentos confidências sobre a presença dos OVNIs no espaço aéreo
brasileiro.

“OVNIs na Serra da Beleza – Uma jornada pessoal em busca do contato”

Apresentação pela primeira vez do tema de seu mais novo livro, que será
publicado até o final do ano. Serão apresentadas ainda algumas das mais
importantes fotografias tomadas pelo próprio conferencista, que documentam a
presença dos OVNIs na Serra da Beleza, uma das áreas de maior incidência
ufológica em termos mundiais, onde será construído em breve um observatório
ufológico, cujo projeto arquitetônico esta sendo finalizado por Hans Donner.
Petit abordará ainda alguns dos últimos acontecimentos e experiências de
contato mantidas recentemente pela população da região.

Luiz Carlos Dantas – fundador da Associação Fluminense de Estudos Ufológicos
com Petit, fez parte do primeiro grupo de pesquisas a atuar na Serra da
Beleza, mantendo contato com os OVNIs nas primeiras expedições realizadas na
região. Logo em seguida se afastou do grupo e da ufologia, até ser
envolvido mais tarde pelo próprio fenômeno de maneira inesperada. De
pesquisador passou a ser contatado com o restante de sua família, ficando
frente a frente com uma realidade ainda insuspeita para a maioria das
pessoas, que lhe permitiram uma compreensão em larga escala dos sentidos
maiores da presença extraterrena. O conferencista detalhará além de suas
experiências de contato, as informações recebidas durante estes encontros.

Friday, October 07, 2005

Mutilações

http://www.swissinfo.org/ses/swissinfo.html?siteSect=105&sid=6126000&cKey=11
28319993000
El caso del sadista alimentado por los medios

swissinfo 3 de octubre de 2005 8:28




Desde mediados de agosto no se ha sabido de más agresiones. (montaje
swissinfo)
En los medios suizos se reprodujeron múltiples noticias sobre la
existencia de un sádico a quien se le imputaron unos 60 casos de
mutilaciones en cuerpos de animales encontrados en diversas partes del país.

De acuerdo a recientes investigaciones, uno o varios son los autores de sólo
un tercio de los casos.






La historia tiene todos los ingredientes para hacer llorar: En el poblado de
Couvet, en las montañas del cantón de Neuchàtel, todos los niños conocían a
Coca, el burrito que acompaña al Padre Noel que les reparte cacahuates,
mandarinas y algunos chocolates en su recorrido por el pueblo el 6 de
diciembre.

Una triste mañana del mes de agosto, el animalito fue encontrado muerto en
el campo con las orejas y las partes genitales desgarradas.

Para la vox populi no había duda: el responsable era el sádico que desde
hacía semanas rondaba la región de Basilea, Olten y Solothurn.

"Un tipo tan cruel que no puede permanecer en libertad", subrayaba la
propietaria del asno: Un comentario mucho más mesurado de los que se podían
leer en los foros de la red Internet abiertas para discutir el caso. En
ellos se pedía hacerle lo mismo al responsable de tal brutalidad.

Un mes más tarde se conoce el resultado de la autopsia: Coca, que tenía la
respetable edad de 30 años, murió de una crisis cardiaca. Fueron los zorros
los que mutilaron su cadáver.

En los últimos días, más de la mitad de entre los 60 casos conocidos por la
prensa y atribuidos al terrible sádico se han desvanecido, tratándose de
casos de muerte natural y de mutilaciones realizadas por zorros, tejones,
rapaces o jabalíes: sólo la dura ley de la naturaleza.

Sin embargo, la policía sabe que varios sadistas merodearon los campos del
noroeste de Suiza este verano. Por ahora, sólo se les puede imputar con
certeza unas 18 agresiones.

Entonces, ¿a qué se debió tal cobertura mediática?

"Todo por tener una buena historia"

A juicio de Heinz Bonfadelli, profesor del Instituto de Medios de
Comunicación de la Universidad de Zúrich, este asunto tuvo todos los
ingredientes para ser una "buena" historia: "El descubrimiento de animales
indefensos, de campesinos ya sumidos en otras presiones; además con
connotaciones sexuales y una parte de misterio".

No faltaba nada para ser la nota de este verano. Todo comenzó el 4 de junio
cuando aparecieron unas primeras líneas en el diario amarillista suizo
Blick. Después le siguió el resto de la prensa de expresión germana de
Suiza.

Un fenómeno muy conocido indica François Gross, del diario suizo en francés
24 Heures quien denomina esta ola repetitiva como el "efecto del
seguimiento".

Pero seguirlo no es suficiente. Hay que agregar información en casos en los
que los hechos no han sido verdaderamente clarificados, indica este
conocedor de los medios, ex redactor en jefe del diario friburgués La
Libertré y de Radio Suiza Internacional.

"La prensa tomó como ciertas las declaraciones de los propietarios de los
animales muertos, agregando la opinión de psiquíatras y veterinarios. Todos
tomaron estas alegaciones al pie de la letra y se hicieron análisis que hoy
día son verdaderas falsedades", indica Gross.

Patrullando los campos

En la parte francófona de Suiza apareció el tema en la prensa unas semanas
más tarde. "Un zoófito sediento de sangre", titula Le Matin, en una
editorial en la que se califica al autor como "sádico que maltrata la
inocencia pura".

Los expertos aportaron sus doctrinas sobre las motivaciones del perverso, a
la vista, de carácter sexual. Los psiquiatras indican que se trata de un
hombre de entre 20 y 40 años, inteligente y bien integrado, tal vez
estudiante de veterinaria que habría reprobado sus exámenes o sería
molestado por la figura de su madre o esposa.

Y agregan un detalle que provoca escalofríos: si no es capturado
rápidamente, podrá un día atacar a humanos.

En el campo, grupos de campesinos decidieron organizarse para patrullar los
campos. Con el apoyo del cantón de Basilea-Campo, se ofrece una recompensa
que asciende a 26.000 francos para todo indicio que permita su captura.
Incluso para el autor de un asesinato no se ha reunido jamás una suma
semejante en Suiza para su captura.

"Demasiada exageración"

En este contexto emotivo, la presencia constante de animales mutilados en
uno de los diarios sólo puso más aceite al fuego. La policía de
Basilea-Campo impuso el silencio sobre la información para no afectar el
estado de las investigaciones, lo que dejó a los periodistas sin fuente
oficial.

Para el profesor zuriqués, Heinz Bonfadelli, no se trata de un escándalo
mediático. "Que yo sepa, no ha habido informaciones falsas. Sólo demasiada
exageración."

Para François Gross, este asunto "deja una gran tarea de credibilidad para
los medios, sobre todo en los medios de tendencia sensacionalista en los que
aparecen grandes afirmaciones, sin cultivar particularmente la duda".

Y en la que se muestra la falta de personal en las redacciones en tiempos de
mucho ahorro. "Se escriben las noticias rápido y el periodista que osa decir
"voy a verificar al lugar de los hechos", escucha la respuesta siguiente:
'Usted nos hace perder dinero y tiempo", constata el especialista de 24
Heures.

swissinfo, Marc-André Miserez
(Traducción: Patricia Islas)