Monday, January 30, 2006

Link Para 400 fotos com relação ao Fenômeno Ufo.

http://www.ufonet.linkonecorp.net/400_fotos_de_ufos/400_fotos_de_ufos1.htm

As fotos são algumas clássicas , outras excêntricas, outras fraudes escancaradas, etc etc.;
Outras de difícil explicação , um mosaico interessante,.
Para análise,.

Termos Usados em Ufologia e Afins

Abdução - Do inglês, abduction. Esse termo tornou-se comum a partir dos anos 80. Define o relato de uma pessoa levada contra a vontade para o interior de um disco voador, onde é submetida a exames clínicos e/ou experiências. Normalmente a testemunha não se lembra conscientemente do processo e dos exames, mas apresenta sinais físicos como perfurações, marcas de retirada de sangue e até supostos implantes. Um estudo desenvolvido pelo norte americano Budd Hopkins, especialista em casos de abduções e autor do livro "Intruders" (Intrusos), afirma que esse tipo de contato já pode ter atingido 2% da população do mundo.

Área 51 - Área de acesso restrito localizada no Estado de Nevada, nos Estados Unidos, na região do deserto e à margem de um lago seco, o Groom Lake. Os ufólogos norte-americanos, baseados no depoimento de Robert Lazar, um cientista que afirma ter trabalhado numa base secreta ali instalada, supõem que para a Área 51 foram enviados os quatro alienígenas que teriam sido capturados em Roswell, em 1947, depois de um acidente envolvendo um UFO. O governo norte-americano não reconhece a existência da área, mas as placas indicativas de acesso proibido a pessoas não-autorizadas são taxativas: "NO TRESPASSING" (não ultrapasse) e "WARNING -MILITARY INSTALATION" (Perigo - Instalação Militar).

Asket - Uma entidade feminina extraterrestre de Plêiades, supostamente envolvida na história de Eduard Meir. Asket vive em um universo paralelo ao nosso. Suas mensagens encorajaram Meier a explorar o mundo. Ela disse que ele foi escolhido para divulgar a verdade ao mundo e se tornar o mais inteligente do seu tempo.

Autocinese - Ilusão causada quando se observa uma luz contra um céu escuro. Exemplo: Vênus. O observador pode pensar que a luz está em movimento, mas se observada por um período maior de tempo, verificar-se a ser mesmo uma estrela ou algum outro tipo de luz (terrestre mesmo) .

Bob Lazar - é um engenheiro que diz ter trabalhado na engenharia reversa de aeronaves extraterrestres na base militar "secreta" da Área 51, em Nevada, EUA. Ele diz ter testemunhado testes, entrado e observado os painéis dos OVNIs e ainda ter trabalhado neles.

Casuística Ufológica - O conjunto de ocorrências relacionadas ao Fenômeno UFO. O Grupo de "casos ufológicos" ao longo do tempo.

Charuto - Ver Naves Mãe.

Chupa-cabras - O nome é originário do México e Caribe, regiões onde têm sido observadas com freqüência. São criaturas normalmente associadas ao fenômeno de mutilação de animais, além de, segundo diversos relatos, serem vistas sempre em regiões com intensa observação de UFOs.Ganharam esse nome por que uma das características dos animais supostamente mutilados por elas é que são encontrados sem sangue e sem qualquer marca que mostre para onde foi esse sangue. Há relatos de diversos tipos físicos dessas criaturas, mas a maioria aponta pelo menos duas características coincidentes: patas com três 'dedos' e garras grandes, e olhos grandes e muito vermelhos. Os ufólogos especulam serem EBEs sem um comportamento inteligente.

Contato Imediato - Como são classificados os "encontros" com artefatos de origem não terrestre ou criaturas possivelmente alienígenas. Os contatos imediatos (CI) são classificados, na Ufologia, de acordo com a complexidade e nível de aproximação,subdividindo-se em graus:

CI de primeiro grau: quando a testemunha diz ter observado objeto não identificado a grande distância.

CI de segundo grau: quando o UFO interage com o meio deixando provas físicas de sua passagem, como marcas de pouso no solo, minerais vitrificados devido a alta temperatura, efeitos colaterais nas testemunhas, como queimaduras o queda de cabelos (causados por radioatividade ou calor), interferências eletromagnéticas em aparelhos eletrônicos etc.

CI de terceiro grau: quando a testemunha diz ter estabelecido qualquer nível de comunicação com os ocupantes de um UFO.

EBE - Entidade Biológica Extraterrestre. Classificação primária de todo tipo de criatura potencialmente não terrestre e diretamente relacionada ao Fenômeno UFO.

Grays (ou Cinzentos) - Como são chamadas as EBEs com as quais os relatos de Contato Imediato são mais mais freqüentes. Não raro surgem como responsáveis pelos casos de suposta abdução. Pela morfologia, estão divididos em outras três subcategorias, denominadas A (mais freqüente, com cerca de 1 m a 1,4 m de altura), B (com 2,1m a 2,4m de altura) e C (com cerca de 1m de altura). Todos têm características semelhantes: olhos negros e grandes, mãos com três ou quatro dedos, cabeça grande e desproporcional ao corpo, cujo aspecto aproxima-se do esquelético. Estudo comparativo baseado nos relatos de supostos contatados indicam que os Grays tipo A e C apresentam comportamento mais hostil, indiferente ao sofrimento das vítimas de abdução. Ao contrário dos Chupa-cabras, supõe-se que sejam seres racionais.

HAARP - High Frequency Active Aural Research Program. Projeto que pesquisa, através de sinais poderosos de rádio, uma ampla variedade de efeitos e fenômenos na ionosfera.

Hipnose - Processo de alteração do nível de consciência que permite à pessoa a ele submetida recordar-se de informações armazenadas no subconsciente e que ela acredita ter vivido e serem verdadeiras. Trata-se de um tratamento alternativo à amnésia apresentada por supostas vítimas de abduções. Em geral só é aplicada por profissionais da área médica e requer cautela para evitar que o hipnólogo sugestione o hipnotizado, caso em que este poderia "criar" novos fatos e relatá-los como sendo verídicos.

Implante - Quando os primeiros casos de abduções começaram a surgir, os ufólogos verificaram que normalmente os supostos contatados relatavam um procedimento comum a quase todos os contatos: a introdução, pelos raptores, de um objeto minúsculo em alguma parte do corpo desses contatados. Por via cirúrgica, através da narina; ou subcutânea, na região da nuca ou do abdome. A literatura ufológica relata centenas de casos onde o implante foi observado, através de raios X ou exames mais sofisticados, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética. Esta mesma literatura, no entanto, não é definitivamente esclarecedora quanto à origem desses objetos, se efetivamente têm alguma função e, principalmente, não expõe laudos técnicos de profissionais da área médica sobre esse tipo de ocorrência. Nos últimos anos, a freqüência com que os pesquisadores afirmam encontrar implantes nas vítimas de abdução tem aumentado. Assim como também foi registrada uma "evolução tecnológica" do artefato: no princípio, os implantes supostamente encontrados eram constituídos de ligas metálicas. Hoje, a maioria não pode ser detectada por exames de raios X por serem, aparentemente, constituídos de material orgânico.

Lapso de tempo - Período de tempo do qual um contatado diz não lembrar. Está presente em 9 entre 10 relatos de abdução.

MIBs - Abreviação do inglês Men In Black, ou, Homens de Negro. Figuras que remontam os primórdios da Ufologia. Inicialmente eram relacionadas à ação das agências de inteligência norte-americanas. Os relatos informam que os homens de negro visitavam testemunhas de UFOs e as ameaçavam para que não contassem suas histórias. Aparentemente sua atividade caiu muito, mas ficou mais requintada: agora fala-se em "Helicópteros Negros", que apareceriam em locais onde ocorreram avistamentos de UFOs. Uma variante dessa interpretação diz que os próprios MIBs são extratarrestres.

Naves-Mãe - UFOs de grandes dimensões que serviriam de ponto de partida para naves menores. Normalmente as Naves Mãe têm formato de charuto.

Naves Sonda - A Ufologia classifica como naves sonda objetos voadores de origem desconhecida, de variados formatos e tamanhos, mas normalmente com menos de 1 metro de diâmetro e luz própria. Geralmente são esféricos e apenas acompanham pessoas, carros ou aeronaves terrestres, sem interferir diretamente no meio. Acredita-se serem artefatos com objetivo de observação, remotamente controlados. No Folclore Brasileiro, assemelham-se às descrições da "Mãe D'Ouro", que os povos indígenas do norte do País acreditavam zelar pela mata.

Nuvem Lenticular - Nuvem que se forma sob determinadas condições meteorológicas e que, pelo seu formato lenticular (ou discoidal), é freqüentemente confundida com um UFO.

OANI - Objeto Aéreo Não Identificado. Sinônimo para OVNI.

Operação Prato - Operação desenvolvida pela Força Aérea Brasileira (FAB) para investigar secretamente Objetos Voadores Não Identificados no Pará em 1977 e 1978.

Ortotenia - Corredor imaginário que constituiria a rota mais provável dos UFOs. As "linhas ortotênicas", como são chamadas, foram apontadas pela primeira vez pelo ufólogo francês Aimeé Michel, na década de 50. Num mapa, ele ligou os pontos de avistamentos e descobriu que onde as linhas se cruzavam normalmente ocorriam relatos de observação de naves-mãe, com formato de charuto. E da ligação entre esses pontos de cruzamento surgia o que pareciam ser rotas utilizadas pelas aeronaves desconhecidas.Uma das rotas mais conhecidas é a BAVIC, assim chamada porque sua descoberta veio da ligação entre as cidades Bayonne e Vicchi, na França.

OSNI - Objeto Submarino Não Identificado. Como são chamados os UFOs quando vistos sob a água.

Raios bola - Fenômeno meteorológico normalmente confundido com UFOs pelo seu formato esférico e movimento veloz. Forma-se sob circunstâncias ainda hoje não explicadas, mas sabe-se que é produzido por meio de um acúmulo anormal de energia elétrica num espaço limitado.

UFO (ou OVNI) - Unidentified Flying Object ou Objeto Voador Não Identificado. Disco Voador.

Ufologia Científica - Ramo da pesquisa Ufológica que mais se aproxima da metodologia científica para apuração dos relatos. Pesquisa a partir do pressuposto de que os UFOs são um fenômeno mensurável e, portanto, com existência física objetiva.

Ufologia esotérica - Ramo da pesquisa Ufológica que admite uma existência não física para o fenômeno UFO. Reúne conceitos científicos e espirituais

Sunday, January 29, 2006

Bases Subterrâneas

Wednesday, January 18, 2006

Seeing high in Saturn's sky

Tradução ao final do texto.

Fabian D'Agostini;


Astronomynews e um veículo de divulgação do GEA - Grupo de Estudos de Astronomia, entidade sem fins lucrativo, dedicada ao ensino da Astronomia.
Sede: Planetário - Universidade Federal de Santa Catarina
Campus UFSC, Florianópolis, SC, Brasil CEP 88-049-000 Fone:(48)331.9241



Seeing high in Saturn's sky
CASSINI PHOTO RELEASE
Posted: January 6, 2006

In this magnificent view from the Cassini orbiter, delicate haze layers high in the atmosphere encircle the oblate figure of Saturn. A special combination of spectral filters used for this image makes the high haze become visible. A methane-sensitive filter (centered at 889 nanometers) makes high altitude features stand out, while a polarizing filter makes small haze particles appear bright.

Methane in the atmosphere absorbs light with wavelengths around 889 nanometers as it travels deeper into the gas planet, thus bright areas in this image must represent reflective material at higher altitudes. Small particles or individual molecules scatter light quite effectively to a polarization of 90 degrees, which this polarizing filter is sensitive to. Thus, high altitude haze layers appear bright in this view.

The small blob of light at far right is Dione (1,126 kilometers, or 700 miles across).

The image was taken with the Cassini spacecraft wide-angle camera at a distance of approximately 2.9 million kilometers (1.8 million miles) from Saturn and at a Sun-Saturn-spacecraft, or phase, angle of 100 degrees. The image scale is 169 kilometers (105 miles) per pixel.

The Cassini-Huygens mission is a cooperative project of NASA, the European Space Agency and the Italian Space Agency. The Jet Propulsion Laboratory, a division of the California Institute of Technology in Pasadena, manages the mission for NASA's Science Mission Directorate, Washington, D.C. The Cassini orbiter and its two onboard cameras were designed, developed and assembled at JPL. The imaging operations center is based at the Space Science Institute in Boulder, Colo.


Credit: NASA/JPL/Space Science Institute
Download larger image version here


In this magnificent view from the Cassini orbiter, delicate haze layers high in the atmosphere encircle the oblate figure of Saturn. A special combination of spectral filters used for this image makes the high haze become visible. A methane-sensitive filter (centered at 889 nanometers) makes high altitude features stand out, while a polarizing filter makes small haze particles appear bright.

Methane in the atmosphere absorbs light with wavelengths around 889 nanometers as it travels deeper into the gas planet, thus bright areas in this image must represent reflective material at higher altitudes. Small particles or individual molecules scatter light quite effectively to a polarization of 90 degrees, which this polarizing filter is sensitive to. Thus, high altitude haze layers appear bright in this view.

The small blob of light at far right is Dione (1,126 kilometers, or 700 miles across).

The image was taken with the Cassini spacecraft wide-angle camera at a distance of approximately 2.9 million kilometers (1.8 million miles) from Saturn and at a Sun-Saturn-spacecraft, or phase, angle of 100 degrees. The image scale is 169 kilometers (105 miles) per pixel.

The Cassini-Huygens mission is a cooperative project of NASA, the European Space Agency and the Italian Space Agency. The Jet Propulsion Laboratory, a division of the California Institute of Technology in Pasadena, manages the mission for NASA's Science Mission Directorate, Washington, D.C. The Cassini orbiter and its two onboard cameras were designed, developed and assembled at JPL. The imaging operations center is based at the Space Science Institute in Boulder, Colo.




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Nesta vista magnífica do "orbiter de Cassini", camadas delicadas de nevoeiro alto; no encircle da atmosfera a figura de "oblate" de Saturno. Uma combinação especial de filtros espectrais foram usadas para esta imagem fazendo o nevoeiro ao alto tornar-se visível. Um filtro metano-sensível (centrou em 889 nanometers) faz as características altas (de altitude)projetarem, enquanto um que foi polarizado ao filtro faz partículas pequenas de nevoeiro aparecerem brilhantes.

O metano na atmosfera absorve luz com comprimentos de onda ao redor de 889 nanometers como viaja mais fundo na planeta de gás, áreas assim brilhantes nesta imagem devem representar material em altitudes mais altas. Partículas pequenas ou moléculas individuais dispersam luz bem eficientemente a um polarização de 90 graus,

O borrão pequeno de luz na extrema direita é ""Dione" (1.126 quilômetros, ou 700 milhas do outro lado).

A imagem foi tomada com a espaçonave de Cassini câmera de grande abertura angular a uma distância de aproximadamente 2,9 milhões de quilômetros (1,8 milhões de milhas) de Saturno e num Sol-Saturno-espaçonave, ou fase, ângulo de 100 graus. A escala de imagem é 169 quilômetros (105 milhas) por pixel.

A missão de Cassini-Huygens é um projeto cooperativo entre a NASA, e a Agência européia Espacial e a Agência italiana Espacial. O Laboratório de Propulsão de Jato, uma divisão do Instituto de Califórnia da Tecnologia em Pasadena, administra a missão de Ciência da NASA, Washington, D.C. O orbiter de Cassini e suas duas câmeras de bordo foram projetadas, foram desenvolvidas e foram montadas em JPL. O centro de operações de imaging é baseado no Instituto de Ciência de Espaço em Pedra, Colo.


Tradução Adaptativa
Fabiano Oliveira.

Sunday, January 08, 2006

Laser propicia comunicação interplanetária

06/01/2006 - 10h13

Laser propicia comunicação interplanetária

da Folha de S.Paulo

Graças a um teste realizado pela sonda Messenger, da Nasa (agência espacial americana), que no momento está a caminho do planeta Mercúrio, os cientistas agora sabem que um sistema de telecomunicações baseado em laser pode funcionar para a troca de informações entre as espaçonaves.

"O maior benefício das comunicações por laser é que uma taxa de transmissão de dados muito maior, que poderia permitir, por exemplo, transmissão de imagens de alta resolução em tempo real", disse à Folha David Smith, do Centro de Vôo Espacial Goddard da Nasa, um dos autores da pesquisa, feita quando a Messenger estava a quase 24 milhões de quilômetros da Terra.

O resultado, reportado hoje na "Science", também abre as portas para vários testes da relatividade geral que não seriam possíveis de outra maneira.
04/01/2006 - 09h45

Cientistas defendem hipótese de haver vida em Titã

SALVADOR NOGUEIRA
da Folha de S.Paulo
Cientistas defendem hipótese de haver vida em Titã

A conclusão é: pode haver vida em Titã, a maior e mais complexa das luas de Saturno.

Verdade, essa sempre foi uma aposta ousada, mas, na ausência de uma definição clara do que é vida e de que condições exatamente ela exige, duas duplas independentes de cientistas agora resolveram defendê-la com unhas e dentes --a despeito das conclusões do grupo responsável pela interpretação dos dados enviados pela Huygens, sonda européia que fez um histórico pouso naquele mundo um ano atrás.

Em 1º de dezembro de 2005, os grupos europeus responsáveis pela espaçonave publicaram sete estudos na revista científica britânica "Nature" (
www.nature.com), com as primeiras conclusões consolidadas da missão. Entre as diversas análises estava a composição da atmosfera de Titã. Na ocasião, comparando a proporção entre diferentes tipos de carbono (com 12 ou 13 prótons e nêutrons em seu núcleo) no gás metano (CH4) do ar, os cientistas concluíram que não havia sinal de vida.

O raciocínio é o de que, se houvesse alguma criatura viva metabolizando lá embaixo, ela deixaria uma "assinatura" no metano --sabe-se que a vida (ao menos na Terra) prefere um tipo de carbono em detrimento de outro, o que geraria uma certa desproporção denunciadora. Como eles não viram isso, concluíram que não havia razão para achar que o metano tivesse origem biológica.

"Eu acho que a proporção entre carbono-12 e carbono-13 é uma indicação fraca de vida", desqualifica Christopher McKay, cientista do Centro de Pesquisa Ames, da Nasa (agência espacial americana), um dos defensores da hipótese de biologia titaniana, em parceria com Heather Smith, da Universidade Espacial Internacional, em Estrasburgo, França.

Os dois escreveram um artigo para a famosa revista de ciência planetária "Icarus" (
http://icarus.cornell.edu), publicado antes dos resultados da Huygens na "Nature". Ali, eles descreviam as "possibilidades para vida metanogênica em metano líquido na superfície de Titã". Ou seja, como alguma coisa poderia sobreviver numa poça de metano como as que provavelmente existem em Titã.

E o que eles concluíram é que as criaturas titanianas, para existir, precisariam respirar hidrogênio molecular (H2) e comer acetileno (C2H2), etano (C2H6) e outros compostos orgânicos com alta energia embutida, convertendo-os em metano. "Uma evidência muita mais forte de vida seria a detecção do consumo de H2, C2H2 etc. perto da superfície, como previsto pelo nosso estudo na "Icarus'", afirma McKay.

Infelizmente, as respostas a esse respeito terão de esperar. "A equipe do GCMS [instrumento usado pela Huygens para essas medições em Titã] discutiu isso numa reunião da AGU [União Geofísica da América], em dezembro", diz McKay. "Eles comentaram que, como o H2 era o gás portador usado no instrumento, eles não tinham como determinar se ele estava sendo consumido na superfície. Então ainda não sabemos se a diminuição prevista de hidrogênio ocorre. Se ocorrer, será uma forte indicação -mas não prova- de vida consumidora de H2 e produtora de CH4", diz.

Mundo vivo

O outro defensor da vida titaniana é David Grinspoon, do Southwest Research Institute, no Colorado (EUA). O astrobiólogo americano é partidário de uma teoria mais abrangente sobre a vida -a de que ela aparece em lugares geologicamente ativos. Tanto a Huygens como a sonda orbitadora Casssini observaram evidências de vulcanismo no gélido ambiente titaniano, de modo que Grinspoon aposta que haja lá energia suficiente para ser explorada por potenciais formas de vida. Ele explorou o tema num artigo publicado no periódico "Astrobiology" (
www.liebertpub.com/ast), com seu colega Dirk Schulze-Makuch, da Universidade Estadual de Washington.

Grinspoon, como McKay, descarta as conclusões da equipe da Huygens. "As premissas por trás dessa interpretação são muito geocêntricas! Estou no momento trabalhando num artigo sobre isso com alguns colegas."

Como de costume, a última palavra ainda está longe de ser dita.
Fonte: Folha de S.Paulo
www.folhaonline.com.br


Fabiano Oliveira

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